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Mulher grávida denuncia ex-marido por agressões e ameaças de morte em BH

Vítima está com 6 meses de gestação e diz que foi agredida pelo ex-marido; há dois meses, a mulher é alvo de ameaças 

Minas Gerais|Gisele Ramos, da Record TV Minas

Vítima conseguiu uma medida protetiva contra o ex
Vítima conseguiu uma medida protetiva contra o ex Vítima conseguiu uma medida protetiva contra o ex

Uma empresária, de 31 anos, que está grávida de seis meses, procurou uma delegacia de Belo Horizonte para denunciar o ex-marido por agressão. A última violência aconteceu dentro da empresa que os dois mantinham juntos, no momento em que ela se preparava para uma consulta pré-natal. 

Os dois têm uma empresa juntos e ela precisou ir até o local buscar uns documentos. O reencontro com o ex-companheiro acabou em mais um episódio de agressão. A vítima ficou com hematomas nos joelhos, braços e pernas. “Ele me deu um tapão na cara, e já me pegou com força, e me colocou do lado de fora”, contou. 

Há dois meses, a mulher começou a ser agredida pelo ex. Segundo ela, o homem sempre teve um temperamento explosivo, mas nos últimos meses a situação se intensificou. “Ele já chegou até ao ponto de me pegar no pescoço, essas coisas assim. Mas, de dois meses pra cá, isso piorou muito”, disse.

O casamento durou 2 anos. Há seis meses, a empresária descobriu que estava grávida, um desejo que os dois compartilhavam. Mas, segundo a gestante, foi a partir da gravidez que tudo mudou e o homem ficou ainda mais agressivo. Nos últimos meses, o ex-companheiro passou a usar drogas e com medo, a mulher decidiu sair de casa. “A partir do momento que eu vi que eu estava correndo risco, que ele começou a me ameaçar de morte, e ameaçar também a tirar o próprio filho que eu estou esperando dele, aí eu vi que já não dava mais pra eu continuar ali”, desabafou a vítima. 

A mulher explicou que demorou a denunciar o ex-companheiro porque acreditava conseguir resolver a situação sozinha, mas a última agressão teria fugido totalmente de seu controle e por isso procurou a polícia. Agora, a mulher possui uma medida protetiva contra o suspeito e quer que a Justiça seja feita para que possa seguir em frente com o filho que vai nascer.

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