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Número de casos suspeitos de febre chikungunya em Minas sobe para 28

Até o momento, dois casos foram confirmados em Minas Gerais

Minas Gerais|Do R7

Transmissão é feita pelos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus
Transmissão é feita pelos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus Transmissão é feita pelos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus

Subiu para 28 o número de casos suspeitos de febre chikungunya, doença transmitida pelo mesmo mosquito da dengue. O número foi divulgado pela SES (Secretaria de Estado de Saúde), nesta sexta-feira (28). Ainda conforme o órgão, 52 casos foram descartados e, até o momento, somente dois foram confirmados, nas cidades de Matozinhos e Coronel Fabriciano.

A Ses ressalta que, embora a febre tenha sintomas semelhantes aos parecidos com os da dengue, porém com dores mais intensas, a doença pode ainda provocar problemas crônicos no paciente, que podem durar meses ou anos. Ainda de acordo com a secretaria, o Estado de Minas possui os dois vetores transmissores, o Aedes Aegypti e o Aedes Albopictus, em 80% dos municípios.

Casos

O primeiro caso de febre chikungunya no Estado foi confirmado no dia 13 de outubro. A paciente, de 48 anos, mora em Matozinhos, na região metropolitana de Belo Horizonte.

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De acordo com a SES, a mulher não viajou para nenhum país onde ocorre a transmissão da doença, ou seja, ela contraiu a febre em Minas. Casos assim são chamados de autóctones.

Transmissão e sintomas

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O vírus chikungunya é transmitido pela picada do mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus contaminados. Os dois mosquitos também são vetores da dengue.

A febre é uma doença semelhante à dengue. Os principais sintomas são febre alta, dor muscular, dor de cabeça e manchas pelo corpo. A diferença é que a doença pode provocar, passada a forma aguda, dores nas articulações que podem perdurar por meses e exigir o tratamento de fisioterapia.

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Chikungunya, no entanto, não tem a forma hemorrágica. Por essa razão, mortes provocadas pela doença são mais raras. Segundo o Ministério da Saúde, até o dia 11 de outubro, 337 casos de febre chikungunya foram registrados no Brasil, sendo 38 casos importados de pessoas que viajaram para países com transmissão da doença, como República Dominicana, Haiti, Venezuela, Ilhas do Caribe e Guiana Francesa.

Saiba mais sobre a doença:

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