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PM à paisana foge de abordagem e morre baleado por militares em Sete Lagoas (MG)

Policiais só reconheceram o colega após a chegada da perícia; fato está sendo apurado 

Minas Gerais|Do R7 com Record Minas

Corregedoria da corporação vai apurar circunstâncias do caso
Corregedoria da corporação vai apurar circunstâncias do caso Corregedoria da corporação vai apurar circunstâncias do caso

A Corregedoria da Polícia Militar apura a morte de um cabo lotado no 25º Batalhão, ocorrida nesta terça-feira (22), em Sete Lagoas, na região central do Estado. O militar, que não teve a identidade divulgada, fugiu da abordagem de uma guarnição no bairro Nossa Senhora das Graças. Sem saber que se tratava de um colega, os policiais reagiram ao suspeitar que ele tiraria uma arma da cintura e atiraram no abdome do PM, que não resistiu. 

Dois militares faziam patrulhamento pela região quando notaram um homem correndo no meio da rua. Eles perseguiram o suspeito, que subiu na garupa de uma motocicleta. O condutor da moto já estava com o motor ligado aguardando o rapaz. Imediatamente, os dois seguiram em alta velocidade e foram perseguidos pela viatura. Momentos depois, o piloto perdeu o controle da direção, tombou o veículo e os dois ocupantes caíram no chão. 

Diante do acidente, os policiais ordenaram que os suspeitos se entregassem. O passageiro dispensou uma arma e permaneceu deitado no chão. No entanto, o condutor levantou e teria partido para cima da guarnição, dando a entender de que pegaria um objeto na cintura. Para se defender, um dos policiais atirou e o disparo acertou a barriga do suspeito. O Samu foi acionado e constatou o óbito. A identidade do homem só foi revelada quando a perícia chegou e retirou o capacete dele. 

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Os militares foram detidos e tiveram as armas recolhidas. Até o momento, ainda não se sabe porque o cabo tentou fugir da guarnição e se ele tinha envolvimento em algum crime. O suspeito preso não prestou nenhuma informação e já tem passagens por outros crimes. Um dos comandantes informou somente que o militar era um homem tranquilo e tinha dez anos de corporação.

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