Polícia quer saber se estrutura estava interditada
Reprodução/Redes SociaisA Polícia Civil de Goiás já ouviu sete funcionários do parque onde uma criança de 8 anos morreu no último domingo (13), após cair de um toboágua, a 15 metros de altura.
A informação foi divulgada pelo delegado de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) de Caldas Novas, delegado Rodrigo Pereira, nesta sexta-feira (18). De acordo com o responsável pelas investigações, entre os sete ouvidos está o gerente-geral do diRoma Acqua Park.
A polícia investiga como Davi Lucas teve acesso ao brinquedo interditado e se houve negligência ou falta de sinalização por parte do parque. As imagens do circuito interno foram recolhidas e encaminhadas à perícia. Nos próximos dias está previsto o depoimento do engenheiro responsável pela reforma do toboágua. Os pais das crianças também serão ouvidos.
A família afirma que no local havia apenas fitas zebradas indicando a interdição. Já o diRoma Acqua Park alega que “a área em que ocorreu o acidente estava completamente fechada com tapume e devidamente sinalizada para reforma e melhorias”.
A vítima, natural da cidade de Conselheiro Lafaiete, a 100 quilômetros de Belo Horizonte, estava com a família de férias e caiu da estrutura que estava desativada, em obras. O enterro aconteceu na última segunda-feira (14).
* Estagiária, sob supervisão de Antonio Paulo