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Polícia investiga morte de padrasto preso ao ser filmado pela mulher estuprando enteada

Mãe da criança de oito anos entregou vídeo à PM, mas homem foi achado morto em cela

Minas Gerais|Do R7

Morte do suspeito ainda é investigada pela polícia e pela Seds
Morte do suspeito ainda é investigada pela polícia e pela Seds Morte do suspeito ainda é investigada pela polícia e pela Seds

O caso da mãe que filmou o companheiro estuprando a filha de oito anos, em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte, terminou antes mesmo de chegar à Justiça. O suspeito, Alexandre Apolônio, de 51 anos, foi encontrado morto na cela do Ceresp Gameleira, em Belo Horizonte, no dia 9 de novembro.

A morte dele ainda é investigada pela Seds (Secretaria de Estado de Defesa Social) e pela Polícia Civil. Quando ficou sabendo da morte do ex, a reação de Geralda Margarida de Souza, mãe da menina, foi de alívio.

— Na minha opinião, ele tinha que morrer mesmo. Foi um alívio, porque aí ele não faz isso mais com criança nenhuma.

O sangue frio de Geralda ajudou a colocar o criminoso atrás das grades. Desconfiada do que estava acontecendo, ela chegou do trabalho mais cedo e encontrou os dois nus na cama. A mãe da menina então pegou o celular e fez um vídeo da cena, que foi entregue à Polícia Militar. Quando foi preso, Apolônio ainda tentou se justificar. Ele afirmou que a culpa era da criança, que o seduzia.

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— Fica querendo me dar beijo e a mãe dela xingava. Eu não tenho culpa.

"Devia ter matado ele"

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Mesmo mantendo a cabeça fria em um momento delicado, Geralda confessou que seu pensamento ao flagrar o abuso, foi outro.

— Eu devia ter matado ele ali de uma vez. Mas pensei melhor: 'Não vou fazer nada disso não'.

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Revoltada, ela pegou a criança e saiu da casa do companheiro, onde as duas moravam há cinco anos. Vizinhos que ficaram sabendo do crime invadiram o imóvel e agrediram Apolônio, que foi levado desacordado para a Policlínica do bairro Ressaca. A polícia foi acionada em seguida e o suspeito foi preso em flagrante.

Geralda disse que não desconfiava do que acontecia dentro de casa, mas estranhou o comportamento da menina nos últimos dias.

— Ela nunca tinha me falado nada. Agora eu fiquei sabendo que era porque estava sendo ameaçada por ele.

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