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Sócios da Backer tem passaportes recolhidos e sigilos quebrados

De acordo com o Ministério Público, os três sócios denunciados à Justiça estão proibidos de deixar o país e a Backer teve as atividades suspensas

Minas Gerais|Lucas Pavanelli, do R7

Backer retomou a produção em setembro
Backer retomou a produção em setembro Backer retomou a produção em setembro

Os três sócios da Cervejaria Backer, denunciados na Justiça pela venda de cerveja contaminada com substâncias tóxicas, tiveram seus passaportes cancelados e as atividades da empresa foram canceladas. 

O Ministério Público de Minas Gerais cumpriu, nesta terça-feira (24), mandados de quebra de sigilo bancário e fiscal, determinação de não se ausentarem do país, cancelamento de passaportes e suspensão de atividades das empresas relacionadas à marca.

A determinação da 2ª Vara Criminal de Belo Horizonte, cumprida pelo MP, foi motivada pela retomada da produção de um dos rótulos da cervejaria, a Capitão Senra.

Em outubro deste ano, a cervejaria de uma festa para marcar a reabertura do restaurante da marca, localizada no bairro Olhos D'Água, em Belo Horizonte, e relançou o rótulo, produzido em uma cervejaria no interior de São Paulo. A festa revoltou familiares das vítimas.

Para o MP, "o relançamento de cerveja da marca que provocou a morte e lesão corporal de inúmeros consumidores constituiu verdadeiro desrespeito às vítimas e demonstram a intenção dos sócios em continuarem a produção e venda do produto, em verdadeira continuidade delitiva".

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