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Trio que matou homem atropelado em porta de boate vai a júri popular

Jovens foram expulsos da casa noturno e voltaram ao local para se vingar

Minas Gerais|Do R7

Jovem não tinha habilitação e apresentava sinais de embriaguez
Jovem não tinha habilitação e apresentava sinais de embriaguez Jovem não tinha habilitação e apresentava sinais de embriaguez

Os três jovens que mataram um homem e atropelaram outras duas pessoas na porta de uma boate em Nova Lima, na região metropolitana de Belo Horizonte, vão a júri popular. O crime ocorreu em agosto de 2012, depois que os rapazes foram expulsos da casa noturna.

Segundo denúncia do Ministério Público, após se envolverem em uma confusão no interior da boate, os réus foram retirados do local por seguranças. Insatisfeitos com a situação e desejando se vingar, eles entraram em um Fiat Uno, que passou a ser dirigido por Iago Bruno Portilho Siman, na época com 20 anos, em alta velocidade e de forma perigosa com o fim de atingir pessoas que estavam nos arredores do estabelecimento comercial.

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Ele estava junto com os colegas Hudson Eduardo da Silva, 18, e Lucas Marsal Duarte, 23. Para o MP, os acusados usaram o carro como arma letal e com vontade deliberada de matar alguém. Wellington Ribeiro de Faria, de 59 anos, tentou socorrer as outras vítimas, mas foi atingido quando o rapaz dava ré no carro. Ele não resistiu aos ferimentos e morreu no local.

Os réus respondem por homicídio qualificado por terem empregado recurso que impossibilitou a defesa da vítima. Ainda não há data para a realização do julgamento. Como o trio permaneceu solto durante a maior parte da instrução do processo, o magistrado entendeu que não se justifica a prisão nesse momento. Assim, eles poderão recorrer contra a decisão em liberdade.

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