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Pandemia é uma 'ameaça quase existencial' para o futebol feminino

A crise causada pelo novo coronavírus levanta dúvidas sombrias para as jogadoras de futebol, alerta a Fifpro

Folha de Pernambuco|

A crise causada pelo novo coronavírus levanta dúvidas sombrias para as jogadoras de futebol, alerta a Fifpro
A crise causada pelo novo coronavírus levanta dúvidas sombrias para as jogadoras de futebol, alerta a Fifpro A crise causada pelo novo coronavírus levanta dúvidas sombrias para as jogadoras de futebol, alerta a Fifpro

A pandemia da Covid-19, que interrompeu todas as competições, representa "uma ameaça quase existencial" à frágil economia do futebol feminino, alertou nesta quinta-feira a Federação Internacional dos Jogadores Profissionais de Futebol (Fifpro), o sindicato mundial de jogadores profissionais.

"A situação atual pode constituir uma ameaça quase existencial para o futebol feminino, se nenhuma medida for tomada para proteger sua economia", afirma o órgão em um comunicado.

A Fifpro aponta as incertezas em torno de um ecossistema enfraquecido pelo "desenvolvimento menor das ligas profissionais, salários baixos, poucas oportunidades e desigualdades em termos de patrocínio e investimento".

A crise causada pelo novo coronavírus levanta dúvidas sombrias para as jogadoras de futebol, alerta a Fifpro, citando aquelas relacionados à saúde mental e física.

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"Para ser sincera, todas nós nos sentimos ameaçadas. Existem muitas incertezas. Quem sabe o que o futuro nos reserva? É um momento muito estressante, só podemos sentar e esperar", disse a jogadora da seleção inglesa Jodie Taylor, que atua pelo OL Reign dos Estados Unidos e que é integrante do conselho de Jogadores da Fifpro.

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A entidade explora várias vias para fortalecer o futebol feminino em todo o mundo, como o desenvolvimento do estatuto profissional (apenas 18% das jogadoras se beneficiaram dele em 2017, segundo a Fifpro), o aumento dos salários e uma melhor coordenação para estabelecer um calendário internacional.

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