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Deputados tentam reverter articulação contra voto impresso em 2022

Deputados Felipe Barros e Bia kicis, conversam com Presidente Jair Bosolnaro e com Arthur Lira, presidente da Câmara nesta segunda-feira. O objetivo é tentar reverter articulação de partidos contra o voto impresso. 

Blog do Nolasco|Thiago Nolasco, da Record TV

Voto impresso ou apenas sistema eletrônico para as eleições do ano que vem? Esse é mais um tema polêmico que cercam as esperadas eleições do ano que vem. O relator da proposta na Câmara dos Deputados, Filipe Barros (PSL-PR) e Bia Kicis (PSL-DF), autora do projeto, estiveram nesta segunda-feira com o Presidente Jair Bolsonaro, um os principais defensores da ideia e com o Presidente da Câmara Arthur Lira. 

Os parlamentares buscam apoio para que o projeto possa avançar no Congresso, principalmete depois que os presidentes de 11 partidos políticos acordaram um posicionamento conjunto em defesa do sistema eleitoral com urna eletrônica e contra a necessidade do voto impresso. As siglas representam cerca de dois terços do Congresso Nacional, com 326 deputados federais e 55 senadores.

O Blog conversou com o deputado Filipe Barros, relator da PEC do voto Impresso, o parlamentar disse que "é natural os presidentes partidários se manifestarem" e que "vamos tentar na conversa construir um caminho tranquilo para todos, não é um debate partidário de partido A contra partido B. Tenho certeza que vamos chegar num caminho do meio.

Hevereá uma reunião prévia com os parlamentares para tentar criar algum consenso sobre o tema. O tema já chegou a ser aprovado pela Câmara e pelo Senado, mas por meio de um projeto de lei que foi considerado inconstitucional pelo Supremo. 

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Filipe Barros lembra que na época, a questão, voto impresso, "sempre foi tratada como uma questão científica, debate acadêmico, por conta da polarização, se partidarizou e politizou o tema. Não é saudável para o debate."

O Presidente Bolsonaro vem se posicionando favorável ao tema constantemente, alega que o atual sistema eletrônico pode ser fraudado. O Tribunal Superior Eleitoral, nega essa possibilidade e diz que nunca foram registradas fraudes nas urnas eletrônicas e que o sistema é confiável e auditável. 

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