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Preços do ferro e grãos decolam e forçam queda do dólar no Brasil

Mercados abrem estáveis, à espera de sanções à Rússia por 'massacre de civis' — diz comunicado de bancos a investidores

Christina Lemos|Do R7

Entrada de investimentos estrangeiros fortalece o real
Entrada de investimentos estrangeiros fortalece o real Entrada de investimentos estrangeiros fortalece o real

O Brasil vem se beneficiando nas últimas duas semanas das oscilações do mercado internacional — tendência que deve continuar nesta segunda-feira, que registra alta em produtos fortes da cesta brasileira de exportações. É o caso do minério de ferro — a tonelada do item abriu a semana em valorização, cotada a US$ 163,60. Os grãos também estão em alta e devem favorecer a balança comercial brasileira, que registrou superávit recorde recente. Os dados estão em comunicado encaminhado por instituições bancárias a investidores, na manhã desta segunda.

“A cotação do dólar furou R$ 4,70 pela primeira vez desde a pandemia”, registra o documento, que projeta possível continuidade na valorização da moeda brasileira, a depender da evolução do cenário internacional — principal fator de impacto nos mercados neste momento. 

O informe registra que as principais bolsas ao redor do mundo abriram estáveis, na expectativa da resposta dos EUA e União Europeia a revelações recentes do conflito no Leste Europeu, com o grande número de mortos nos arredores de Kiev, como na localidade de Bucha. O caráter de “massacre” e “crime de guerra” pode levar à decretação de novas sanções à Rússia e aliados, como sinal de repúdio às revelações. “Novas sanções nos setores de energia, em especial o de carvão mineral e petróleo russos” são esperadas, segundo o comunicado.

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