Que as mulheres estão mais poderosas do que nunca, todos sabemos, mas existem cada vez mais evidências deste empoderamento. Até o dia 13 de setembro, o Brasil terá cinco mulheres no comando dos principais órgãos do.
Dorivan Marinho/SCO/STF - 16.12.2014
Carmen Lúcia — Presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Indicada para STF, em 2006, foi a segunda mulher a ocupar uma vaga na Casa, após a ministra Ellen Gracie Northfleet. Está na presidência do órgão desde 2016. Antes tinha sido a primeira mulher a comandar o Tribunal Superior Eleitoral. Tem tido uma atuação expressiva no combate à corrupção. Após eleição realizada neste mês, será sucedida por Dias Toffoli a partir de setembro.
Fellipe Sampaio/Divulgação/STF - 4.4.2018
Rosa Weber — Presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Recém empossada como presidente do TSE, Weber é também Ministra do Supremo Tribunal Federal, além de ex-ministra do Tribunal Superior do Trabalho. No Supremo é vista como uma voz moderada. Dificilmente envolve-se nas polêmicas causadas pelos colegas.
Nelson Jr./Divulgação/STF - 22.3.2018
Laurita Vaz — presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ) A jurista, que foi nomeada em 2001 para o Supremo Tribunal de Justiça, preside, desde setembro de 2016, a segunda maior instância na Justiça brasileira, atrás apenas do STF. Costuma agir com bastante discrição, além de ser respeitada por seus conhecimentos técnicos.
Pedro Ladeira/Folhapress
Raquel Dodge — Procuradora-Geral da República Exerce, desde setembro de 2017, o cargo que tem papel fundamental no andamento da Operação Lava Jato. Como chefe do Ministério Público, é de sua responsabilidade pedir abertura de inquéritos para investigar o presidente da República, ministros, senadores e deputados.
Correio do Povo - Cidades
Grace Mendonça — Advogada-Geral da União Em 2016, foi a primeira mulher nomeada Advogada-Geral da União, cargo que tem como funções assessorar o Presidente da República nos assuntos jurídicos, além de representar judicialmente a União perante o Supremo Tribunal Federal. Grace também foi responsável por defender a constitucionalidade da Lei Maria da Penha, em 2012
Divulgação/AGU
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