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Bolsonaro pode desistir de Feder após resistência de apoiadores

Atual secretário de educação e esportes do Paraná era a escolha do presidente da república para chefiar o Ministério da Educação

R7 Planalto|Thiago Nolasco, da Record TV

Nome de Feder teve resistência de aliados do governo
Nome de Feder teve resistência de aliados do governo Nome de Feder teve resistência de aliados do governo

A nomeação de Renato Feder para o comando do Ministério da Educação pode não mais acontecer. O motivo seria a resistência que o nome do atual secretário de educação do Paraná vem sofrendo de aliados próximos a Jair Bolsonaro e de parte da base eleitoral do presidente.

Quando Feder foi apontado como o escolhido para o MEC, na manhã desta sexta-feira (3), a indicação foi elogiadas por alguns adversários políticos de Bolsonaro.

Leia mais: Os velhos desafios na Educação que o novo ministro vai enfrentar

Por fim, pesou o fato de Feder não estar ligado à ala militar nem ao grupo ideológico que cercam o presidente. Com isso, o nome do secretário passou a ser bombardeado pelos dois lados.

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O currículo de Feder, de acordo com informações que constam da página da Secretaria de Educação e Esportes do Paraná, possui graduação e mestrado em instituições de ensino de São Paulo.

Feder se formou em Administração pela FGV (Fundação Getúlio Vargas) e fez mestrado em Economia na USP (Universidade de São Paulo). Ainda foi professor da EJA (Educação de Jovens e Adultos), deu aulas de matemática por 10 anos e foi diretor de escola por 8 anos. O currículo inclui ainda assessoria voluntária da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo.

Aos 24 anos, em 2003, assumiu uma empresa de tecnologia, que se tornou bilionária. Deixou o cargo de CEO da empresa para assumir a secretaria do Paraná. O nome dele já estava cotado para o MEC antes de Carlos Decotelli ser nomeado.

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