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Deputados arrecadam R$ 108 mil para fiança de Daniel Silveira 

Defesa tentou pagar a fiança nesta sexta, mas termo de audiência diz que valor não foi recebido e parlamentar segue preso

R7 Planalto|Mariana Londres , Daniela Matos e Clébio Cavagnolle

Deputados arrecaradam R$ 108 mil para fiança de Daniel Silveira
Deputados arrecaradam R$ 108 mil para fiança de Daniel Silveira Deputados arrecaradam R$ 108 mil para fiança de Daniel Silveira

O deputado Carlos Jordy (PSL-RJ) arrecadou R$ 108.321 em um site de vaquinhas virtuais para o pagamento da fiança do deputado Daniel Silveira (PSL-RJ). A defesa do deputado tinha a intenção de pagar a fiança nesta sexta-feira (25), mas de acordo com termo da audiência de custódia, o pagamento não foi efetivado e o parlamentar segue preso.

Foi marcada uma audiência de transação penal marcada para às 16h30 da próxima segunda-feira (28). 

Vaquinha aberta para pagamento de fiança
Vaquinha aberta para pagamento de fiança Vaquinha aberta para pagamento de fiança

Segundo a plataforma de arrecadação online vakinha.com.br, 2.073 pessoas doaram, o que dá uma média de cerca de R$ 50 por doação. O deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) chegou a publicar em sua conta nas redes sociais o link da vaquinha para estimular doações. 

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, determinou a volta à prisão do deputado federal Daniel Silveira (PSL-RJ) nesta quinta-feira (24). Ele atendeu ao pedido da Procuradoria-Geral da União, que relatou que o parlamentar vinha desrespeitando frequentemente o uso da tornozeleira eletrônica. Em seu despacho, Moraes afirma que Silveira demonstra "total desprezo pela Justiça".

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Prisão em fevereiro

Daniel Silveira já havia sido preso em fevereiro, também por determinação de Moraes, após publicar vídeo nas redes sociais em que fez ataques aos ministros do STF, além de apologia ao AI-5 (Ato Institucional 5), o mais duro ato da ditadura militar.

Em abril, Silveira virou réu por grave ameaça, crime tipificado no Código Penal, e por incitar a animosidade entre o tribunal e as Forças Armadas, delito previsto na Lei de Segurança Nacional, após os ministros do STF aceitarem a denúncia oferecida pela PGR na esteira do vídeo com ataques aos Supremo.

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