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Líder: "Temos que manter pacto de união para agenda pós-pandemia"

Para deputado Baleia Rossi (MDB-SP), vice-líder do maior bloco parlamentar na Câmara, Poderes devem trabalhar juntos nas reformas

R7 Planalto|Mariana Londres, de Brasília

"Temos que manter pacto de união para agenda pós-pandemia"
"Temos que manter pacto de união para agenda pós-pandemia" "Temos que manter pacto de união para agenda pós-pandemia"

Os Poderes da República têm trabalhado em um pacto de união nacional para o enfrentamento da pandemia da covid-19. A opinião é do vice-líder do maior bloco partidário na Câmara dos Deputados e líder do MDB, deputado Baleia Rossi (MDB-SP). Para o parlamentar, essa mesma união, que permite que projetos importantes do enfrentamento ao novo coronavírus estejam sendo aprovados, como o Socorro a Estados e municípios e a emenda Constitucional do Orçamento de Guerra, deve se manter para a agenda pós-pandemia. 

"Primeiro estamos no esforço para salvar vidas e teremos que manter a união para salvar a economia". 

Questionado se haveria espaço para manter o projeto de ajuste fiscal do governo após a pandemia, o deputado diz que sim. Para o líder, a primeira reforma que tem ser discutida no pós-pandemia é a tributária, importante para sinalizar o avanço do ajuste fiscal no País para investidores tanto internos quanto externos. A agenda tem que ser tocada ao lado de outras propostas que tramitam no Congresso: a reforma administrativa, de autonomia do Banco Central, a nova lei das falências e o pacto federativo. 

As "idas e vindas" da relação entre o Executivo e o Legislativo, com as recentes manifestações públicas do presidente Boslonaro contra o presidente da Câmara e o Congresso, não vão, na opinião do líder, prejudicar o avanço da votação das reformas. 

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"Não vejo nessa relação algo preocupante. Vejo conversa franca e aberta entre entes. É uma relação de idas e vindas. Mas vejo o presidente Rodrigo Maia comprometido com a agenda da pandemia e ele e o presidente Alcolumbre comprometidos com agenda pós-pandemia, alinhados a Paulo Guedes e aos líderes dos partidos". 

Para o deputado, o estreitamento das relações entre o Centrão e o Planalto é natural. "Não achamos que o governo esteja errado em estreitar relações com partidos do centro. Não podemos desqualificar o diálogo político", ele completa. 

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O MDB, partido liderado por Rossi, atualmente com 34 parlamentares na Câmara, mantém a situação de independência em relação ao Executivo sem a indicação para cargos no governo. 

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