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PF usará satélite de alta resolução para conter desmatamento

O uso do equipamento faz parte do programa ‘Brasil M.A.I.S. (Meio Ambiente Integrado e Seguro)’, de acordo com diretor-geral Rolando de Souza

R7 Planalto|Elijonas Maia, da RecordTV

Na imagem, 3º Simpósio Nacional de Segurança
Na imagem, 3º Simpósio Nacional de Segurança Na imagem, 3º Simpósio Nacional de Segurança

A PF (Polícia Federal) implementará ainda neste ano o uso de um satélite de alta resolução para conter desmatamento e queimadas em todo o território nacional.

A informação foi dada pelo diretor-geral da PF, Rolando Alexandre de Souza, durante o 3º Simpósio Nacional de Segurança, na noite da última quinta-feira (6).

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O uso de satélite de alta resolução faz parte do programa ‘Brasil M.A.I.S. (Meio Ambiente Integrado e Seguro)’, que tem o objetivo de auxiliar Estados no monitoramento de crimes ambientais, como desmatamento ilegal e queimadas, além de ajudar na identificação de aeroportos clandestinos.

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De acordo com Souza, as investigações terão acesso a imagens em tempo real de todo o país e também de fotografias regressivas – de dias, meses e até anos anteriores. “Vamos acompanhar o desmatamento em determinada região, locais de garimpo e até corrupção, pois teremos imagens de obras e faremos acompanhamento de via satélite”, disse o diretor-geral.

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Ainda segundo Souza, o Ministério da Justiça e Segurança Pública, comandado por André Mendonça, irá investir cerca de R$ 145 milhões na implementação do projeto. A execução do orçamento das propostas foi aprovada em reunião ocorrida no final de julho pelo Cgfnsp (Conselho Gestor do Fundo Nacional de Segurança Pública).

O simpósio contou com a presença, além de Souza, do delegado Willaim Murad, diretor de tecnologia, e Edvandir Paiva, presidente da ADPF (Associação Nacional dos Delegados da PF).

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De acordo o vice-presidente da ADPF (Associação Nacional dos Delegados da PF) e organizador do evento, Luciano Leiro, a ideia principal do simpósio é criar um ambiente propício para a divulgação das melhores tecnologias de combate à criminalidade. "Não só na prevenção, mas também na qualidade e na obtenção da prova", disse ao R7 Planalto.

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