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Reforma administrativa deve acabar com estabilidade de servidores

Estabilidade irrestrita deve acabar apenas para novos servidores para aumentar eficiência do serviço público. Servidores atuais não seriam afetados

R7 Planalto|Myrcia Hessen, da Record TV, com Mariana Londres

Reforma administrativa vai discutir estabilidade para novos servidores
Reforma administrativa vai discutir estabilidade para novos servidores Reforma administrativa vai discutir estabilidade para novos servidores

A reforma administrativa do Estado brasileiro, que já está sendo discutida dentro do governo Bolsonaro e com o legislativo, deve acabar com a estabilidade irrestrita para os novos servidores públicos. A estabilidade dos atuais servidores, no entanto, não deve mudar. 

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) falou sobre a reforma ao ser questionado, na manhã desta quinta-feira (15), se a reforma administrativa colocaria em risco a estabilidade de futuros servidores públicos: 

— Futuros é claro. Queremos instituir um novo marco da estabilidade dos servidores. O que é estabilidade, em que condições, o que é carreira típica de Estado? Não é porque é carreira típica de Estado que vai ter prerrogativa de não ser demitido em todas as condições. Tem que garantir estabilidade em algumas condições. Você não pode assumir um governo e mudar todos os auditores fiscais. Tem que ter regras que garantam a estabilidade deles para a função deles, mas a eficiência tem que fazer parte das responsabilidades de qualquer servidor.

O objetivo da reforma administrativa é aumentar a eficiência do serviço público: 

— Precisamos melhorar a eficiência do serviço público e do processo legislativo no Brasil. O processo legislativo [atual] faz com que as pessoas desistam de acompanhar. Não queremos conflito com servidor público agora.

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