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Após 10 dias em greve, professores estaduais decidem rumos da paralisação em assembleia nesta sexta

Professores reivindicam reajuste salarial e fim dos atrasos nos pagamentos

Rio de Janeiro|Do R7

Segundo estimativa da PM, cerca de mil professores se concentraram em frente ao clube na manhã desta sexta-feira
Segundo estimativa da PM, cerca de mil professores se concentraram em frente ao clube na manhã desta sexta-feira Segundo estimativa da PM, cerca de mil professores se concentraram em frente ao clube na manhã desta sexta-feira

Professores de escolas estaduais do Rio de Janeiro, em greve desde o começo deste mês, participam nesta sexta-feira (11) de uma assembleia no Clube Municipal, na Tijuca, zona norte, para decidir os próximos rumos da paralisação. Depois da plenária, os professores devem fazer uma passeata e um ato público no centro da cidade.

Segundo o batalhão de São Cristóvão (4º BPM), cerca de mil professores se concentraram em frente ao clube na manhã desta sexta, antes de a assembleia começar.

Os professores reivindicam reajuste salarial e o fim dos atrasos nos pagamentos.

A assembleia que decidiu o início da greve para o dia 2 de março foi realizada em 20 de fevereiro, quando os profissionais de educação das escolas estaduais decidiram entrar em greve por tempo indeterminado.

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Uerj também paralisa

Na última terça-feira (1º), professores da Uerj (Universidade Estadual do Rio de Janeiro) também decidiram, em assembleia, entrar em greve por tempo indeterminado. A paralisação teve início na última segunda-feira (7). O Hospital Pedro Ernesto, vinculado à universidade, funciona normalmente.

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Entre as principais reivindicações dos docentes, está o reajuste salarial de 30%. De acordo com a Asduerj (Associação de Docentes da Uerj), a medida é emergencial, tendo em vista que os professores da instituição não têm perdas inflacionárias repostas desde 2002, o que soma mais de 100% de defasagem.

Além do reajuste salarial, os professores também reivindicam a normalização do financiamento da universidade, que teve o bandejão fechado no dia 29 de fevereiro por falta de pagamento de terceirizados.

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