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Autoestrada Lagoa-Barra é liberada após protesto por morte de jovem na Rocinha

Parentes e amigos de Gleice Oliveira organizaram o ato para cobrar agilidade da polícia

Rio de Janeiro|Do R7

O corpo de Gleice foi encontrado no começo de março em um bar
O corpo de Gleice foi encontrado no começo de março em um bar O corpo de Gleice foi encontrado no começo de março em um bar

A autoestrada Lagoa-Barra, na zona sul do Rio, foi liberada ao tráfego de veículos por volta das 22h desta sexta-feira (4), depois de passar pelo menos uma hora interditada por manifestantes na altura da Rocinha.

O protesto causou engarrafamento, principalmente no sentido Barra da Tijuca, e os motoristas tiveram que desviar pela avenida Niemeyer. Por volta das 22h, ainda havia congestionamento desde a Rocinha até a lagoa Rodrigo de Freitas.

A manifestação foi para cobrar agilidade da polícia nas investigações da morte de Gleice Francisca de Oliveira, de 18 anos, ocorrida há um mês na Rocinha. A identidade do responsável pelo crime ainda não foi descoberta.

O laudo pericial feito no corpo da jovem apontou que ela foi vítima de estupro, antes de ser morta e amarrada nua no banheiro de um bar na comunidade. Gleice foi vista pela última vez na segunda-feira (3), quando saiu de casa para curtir o Carnaval. O corpo foi achado por um amigo, que acionou policiais da UPP (Unidade de Polícia Pacificadora). Gleice tinha um filho de dois anos.

A Divisão de Homicídios assumiu o caso e convocou amigos e familiares da vítima para tentar levantar suspeitos do crime. Pessoas próximas à jovem disseram que ela vinha sendo perseguida.

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