A Polícia Federal descobriu que o ex-governador Sérgio Cabral e a ex-primeira-dama Adriana Ancelmo mantiveram passaportes diplomáticos por 9 meses depois que Cabral renunciou ao cargo em abril de 2014. O documento é oferecido grauitamente a diplomatas, autoridades, líderes religiosos e até a dirigentes esportivos que estejam am atividade pelo Ministério das Relações Exteriores.