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Caso Patrícia Amieiro: Justiça mantém decisão de levar PMs a júri popular

Os quatro réus aguardam pelo julgamento em liberdade provisória

Rio de Janeiro|Do R7

O corpo de Patrícia Amieiro está desaparecido há 6 anos
O corpo de Patrícia Amieiro está desaparecido há 6 anos O corpo de Patrícia Amieiro está desaparecido há 6 anos

Seis anos após o desaparecimento da engenheira Patrícia Amieiro, na Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio, a Justiça confirmou, na sexta-feira (30), que os quatro policiais militares supostamente envolvidos no crime vão a júri popular. A determinação é da 8ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio. O corpo da vítima até hoje não foi encontrado.

Marcos Paulo Nogueira Maranhão e Willian Luís do Nascimento vão responder por tentativa de homicídio qualificado e fraude processual. Já Fabio da Silveira Santana e Márcio Oliveira dos Santos foram denunciados apenas pelo segundo crime. Os quatro aguardam pelo julgamento, ainda sem data marcada, em liberdade provisória.

Nas investigações, ficou comprovado que projéteis encontrados no automóvel da vítima partiram de armas com os mesmos calibres que as utilizadas pela Polícia Militar. A defesa alega que os policiais não são os autores do assassinato da engenheira.

Segundo a denúncia do Ministério Público, em dia 14 de julho de 2008, os PMs Marcos e William teriam efetuado disparos de arma de fogo contra o Fiat Palio de Patrícia, que trafegava pela autoestrada Lagoa-Barra. Sem direção, o carro colidiu em dois postes e um muro.

Ainda segundo a denúncia, após a colisão do automóvel, o corpo da engenheira foi retirado do local. Os quatro réus teriam então jogado o veículo da ribanceira, de forma a forjar a cena do crime para induzir os peritos a erro.

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