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Cedae retoma abastecimento após manobra para evitar geosmina

Presidente diz que cheiro e gosto apontado por moradores é indício de proliferação da algas, mas análise ainda não apontou resultado

Rio de Janeiro|Do R7

A Cedae (Companhia Estadual de Águas e Esgoto) retomou a produção na manhã desta sexta-feira (22) após paralisar a ETA (Estação de Tratamento de Água) no Guandu, Baixada Fluminense por 10 horas para conter o avanço de algas no sistema.

Serviço na Estação do Guandu foi suspenso por 10 horas
Serviço na Estação do Guandu foi suspenso por 10 horas Serviço na Estação do Guandu foi suspenso por 10 horas

Nos últimos dias, moradores de diversas localidades da região metropolitana voltaram a reclamar do cheiro e do gosto da água que chegava em suas torneiras. No início de 2020, a crise da geosmina afetou o abastecimento no Rio de Janeiro provocando o mesmo problema.

Em entrevista à Record TV Rio, nesta sexta, o presidente da Cedae, Edes Fernandes de Oliveira, disse que a manobra foi feita para que problemas com floração de algas fossem evitados.

Entretanto, ele disse que ainda não tem como afirmar se a água que chegou turva e com gosto estranho em algumas residências eram resultado da geosmina.

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“O cheiro e o gosto na água notificados nos dias 20 e 21 são característicos da geosmina, mas só uma análise laboratorial vai poder confirmar essa hipótese."

Oliveira afirmou que com a retomada do abastecimento, o problema foi resolvido e que análises feitas após a interrupção já mostravam que o gosto e odoro não estavam mais na água.

Em nota, a Cedae informou que o abastecimento não deve sofrer alterações em imóveis com sistema interno de reserva. Já áreas de ponta de sistema, longe da ETA, e em costas elevadas, o abastecimento pode levar até 48 horas para ser normalizado.

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