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Escola onde alunos foram esfaqueados presta acolhimento à comunidade nesta segunda

Aluno do 8º ano feriu colegas de classe na última sexta (6). Ele já recebia acompanhamento psicológico da secretaria de Educação

Rio de Janeiro|Rafaela Oliveira, do R7*

Comunidade da escola onde aluno esfaqueou colegas recebe acolhimento
Comunidade da escola onde aluno esfaqueou colegas recebe acolhimento Comunidade da escola onde aluno esfaqueou colegas recebe acolhimento

A Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro informou ao R7 que, nesta segunda-feira (9), presta acolhimento à comunidade da Escola Municipal Brigadeiro Eduardo Gomes, na Ilha do Governador. Na unidade, um menino de 14 anos, aluno do 8º ano, esfaqueou três estudantes na sexta-feira (6), e as atividades foram suspensas. 

De acordo com a SME, as secretarias de Saúde e Assistência Social também atuam no atendimento aos alunos, funcionários e comunidade escolar. A Pasta reforçou que desenvolve ações de prevenção e orientação em casos de violência como esse. As aulas ainda não foram retomadas.

"A escola da ocorrência já contava com uma equipe fixa que desenvolve na unidade o Programa Interdisciplinar de Apoio às Unidades Escolares, formado por psicólogos, assistentes sociais e professores", afirmou. A secretaria ainda informou que o aluno em questão é atendido por uma equipe do CAPSI (Centro de Atenção Psicossocial Infanto Juvenil).

Para os profissionais de educação, há uma parceria com o Comitê Internacional da Cruz Vermelha que desenvolve cursos de comportamentos mais seguros e os orienta para situações de crise e violência.

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Aluno esfaqueou colegas de classe

Na última sexta, duas meninas e um menino sofreram ferimentos leves de faca. Eles receberam alta hospitalar ainda naquele dia e prestaram depoimento na 37ª DP (Ilha do Governador), que investiga o caso.

Um professor da classe teria usado uma cadeira para separar o agressor das vítimas. Segundo informações, o aluno possui um comportamento agressivo, o que já havia reportado aos responsáveis do adolescente

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Agora, a polícia apura o que teria motivado a agressão. O celular e faca usada pelo menino já foram apreendidos, mas ele ainda não foi ouvido por estar em "surto psicótico". 

*Estagiária do R7, sob supervisão de PH Rosa

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