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Estudantes expulsam grupo que invadiu escola em Niterói 

Segundo a PM, grupo era formado por um aluno da Raul Vidal e amigos que não são da unidade

Rio de Janeiro|Do R7, com Agência Estado

Estudantes do Colégio Estadual Raul Vidal expulsaram na manhã desta segunda (23) um grupo que invadiu a unidade de ensino durante a madrugada. Segundo o batalhão de Niterói (12º BPM), na invasão estava um aluno da escola acompanhado de outros amigos.

Eles teriam roubado um notebook. O grupo não fazia parte do movimento de ocupação das escolas do Rio de Janeiro em apoio à greve dos professores estaduais. Segundo o Sepe (Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação), cerca de 70 escolas estão ocupadas em todo o Estado do Rio.

A Polícia Militar foi acionada pelo 190 após o início de uma confusão entre os alunos que queriam ter aula e o grupo invasor. Dentro do colégio, policiais encontraram pedras, paus e registraram objetos quebrados. 

O caso foi registrado na delegacia de Niterói (76ª DP). 

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A Secretaria Estadual de Educação informou que "houve apenas tentativa de ocupação do Colégio Estadual Raul Vidal, mas, após negociações, a situação foi normalizada".Onze escolas que estavam ocupadas já foram esvaziadas. Segundo a Secretaria de Educação, elas começaram a receber melhorias e reparos.

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PM desocupou Seeduc durante a madrugada de sábado
PM desocupou Seeduc durante a madrugada de sábado PM desocupou Seeduc durante a madrugada de sábado

Desocupação da Seeduc

Por volta das 4h do sábado (21), os alunos estavam no prédio da Secretaria de Estado de Educação após reunião com o secretário Wagner Victer quando o Batalhão de Choque foi acionado para retirar o grupo. Segundo denúncias recebidas pela Record Rio, os agentes teriam retirado os alunos à força, e dois deles acabaram desmaiando. Outros alunos ficaram com ferimentos leves e escoriações por conta da ação policial.

Na reunião houve acordo entre os alunos e a secretaria. No encontro ficou definido que os alunos vão participar das negociações de mudanças e melhorias na educação estadual. Por nota, a Polícia Militar informou ao R7 que, inicialmente, os estudantes concordaram com a desocupação. Porém, após se reunirem com representantes sindicais, os alunos decidiram manter a ocupação no prédio. Segundo o comandante do BPChoque, sem novos mecanismos de negociação, foi necessário “uso progressivo da força”, com utilização de sprays de pimenta.

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