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Estupro e morte de irmãs encontradas abraçadas na Baixada Fluminense segue sem solução

Três meses depois, polícia ainda tenta identificar suspeitos de cometer crime brutal

Rio de Janeiro|Bruna Oliveira, do R7

Jéssica e Ariane foram assassinadas depois de sair de casa noturna
Jéssica e Ariane foram assassinadas depois de sair de casa noturna Jéssica e Ariane foram assassinadas depois de sair de casa noturna

A Polícia Civil do Rio de Janeiro ainda não identificou os suspeitos de assassinar as irmãs Jéssica Oliveira de Souza, de 23 anos, e Ariane Oliveira de Souza, de 18 anos, em agosto deste ano. As duas foram encontradas mortas a tiros numa estrada de terra na comunidade Gogó da Ema, em Belford Roxo, na Baixada Fluminense. Os corpos estavam abraçados e com sinais de violência sexual.

Em nota, a assessoria de imprensa da Polícia Civil informou que a DHBF (Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense) continua investigando o caso e que, até o momento, não há novidades que possam ser divulgadas.

As irmãs foram vistas pela última vez na saída da casa de shows Rio-Sampa, em Nova Iguaçu, acompanhadas de três desconhecidos. Em busca de pistas para esclarecer o crime, os investigadores solicitaram as imagens das câmeras de segurança do estabelecimento.

De acordo com testemunhas, quando estavam a caminho da casa noturna, Jéssica, que é cabeleireira, e Ariane, que é estudante, foram assaltadas. Elas tiveram os telefones roubados e, mesmo assim, decidiram manter os planos de ir ao show.

Uma das irmãs deixou um filho de oito anos. Na época, a mãe das jovens negou que elas tivessem envolvimento com drogas e pediu justiça.

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