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Centro do Rio tem cenário de guerra após protesto em frente à Alerj

Um policial civil foi preso após efetuar disparos contra PMs que tentavam conter manifestação

Rio de Janeiro|Do R7

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A reabertura  da Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro), após o período de recesso, foi marcada por protestos e confrontos do lado de fora. Os servidores públicos voltaram a ocupar a frente da Casa, na manhã desta quarta-feira (1º). O centro do Rio teve, mais uma vez, um cenário de guerra protagonizado por policiais e manifestantes. Durante os protestos, um policial civil foi preso, segundo informou a PM, após efetuar disparos contra policiais militares. Leia Mais
De acordo com a PM, o policial civil efetuou disparos de arma de fogo contra a tropa de Choque que estava na ALERJ. O agente foi abordado por policiais militares da CI (Coordenadoria de Inteligência) e do 31ºBPM, na Barra da Tijuca, após sair do metrô. A PM informou ainda que ele estava sendo monitorado desde o momento dos disparos. O policial civil confirmou os ter realizado os disparos e com ele foi apreendida uma pistola Glock 40 com munições faltando. Ele foi encaminhado para a Corregedoria da Polícia Civil
Durante os protestos, após tentarem romper o bloqueio de proteção formado por agentes da PM, no decorrer do dia, manifestantes depredaram a fachada de uma agência bancária, quebraram lixeiras e atiraram objetos contra policiais militares. Vias no entorno da Alerj foram interditadas e um acesso da estação de metrô da Carioca foi fechada por medida de segurança
Manifestantes denunciavam a truculência da polícia durante a ação que utilizou bombas de gás lacrimogênio e efetuou disparos de balas de borracha. Em nota, a PM afirmou que policiais militares que faziam o cordão de isolamento em frente à alerj foram atacados com pedras enquanto manifestantes forçaram a derrubada da grade de segurança que isola o Palácio Tiradentes e que agentes reprimiram a ação para preservar a integridade dos policiais militares e restabelecer a ordem no local
Tapumes de obras e uma cabine de segurança foram incendiadas durante o confronto. Manifestantes também atearam fogo em um ônibus e o Corpo de Bombeiros foi acionado para conter as chamas
Os servidores estaduais pendem, durante os protestos, principalmente, pela regularização dos salários. De acordo com o calendário de pagamentos divulgado pelo governo, os funcionários públicos só devem terminar de receber os salários de dezembro no dia 8 de fevereiro

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A reabertura  da Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro), após o período de recesso, foi marcada por protestos e confrontos do lado de fora. Os servidores públicos voltaram a ocupar a frente da Casa, na manhã desta quarta-feira (1º). O centro do Rio teve, mais uma vez, um cenário de guerra protagonizado por policiais e manifestantes. Durante os protestos, um policial civil foi preso, segundo informou a PM, após efetuar disparos contra policiais militares. Leia Mais
De acordo com a PM, o policial civil efetuou disparos de arma de fogo contra a tropa de Choque que estava na ALERJ. O agente foi abordado por policiais militares da CI (Coordenadoria de Inteligência) e do 31ºBPM, na Barra da Tijuca, após sair do metrô. A PM informou ainda que ele estava sendo monitorado desde o momento dos disparos. O policial civil confirmou os ter realizado os disparos e com ele foi apreendida uma pistola Glock 40 com munições faltando. Ele foi encaminhado para a Corregedoria da Polícia Civil
Durante os protestos, após tentarem romper o bloqueio de proteção formado por agentes da PM, no decorrer do dia, manifestantes depredaram a fachada de uma agência bancária, quebraram lixeiras e atiraram objetos contra policiais militares. Vias no entorno da Alerj foram interditadas e um acesso da estação de metrô da Carioca foi fechada por medida de segurança
Manifestantes denunciavam a truculência da polícia durante a ação que utilizou bombas de gás lacrimogênio e efetuou disparos de balas de borracha. Em nota, a PM afirmou que policiais militares que faziam o cordão de isolamento em frente à alerj foram atacados com pedras enquanto manifestantes forçaram a derrubada da grade de segurança que isola o Palácio Tiradentes e que agentes reprimiram a ação para preservar a integridade dos policiais militares e restabelecer a ordem no local
Tapumes de obras e uma cabine de segurança foram incendiadas durante o confronto. Manifestantes também atearam fogo em um ônibus e o Corpo de Bombeiros foi acionado para conter as chamas
Os servidores estaduais pendem, durante os protestos, principalmente, pela regularização dos salários. De acordo com o calendário de pagamentos divulgado pelo governo, os funcionários públicos só devem terminar de receber os salários de dezembro no dia 8 de fevereiro

A reabertura  da Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro), após o período de recesso, foi marcada por protestos e confrontos do lado de fora. Os servidores públicos voltaram a ocupar a frente da Casa, na manhã desta quarta-feira (1º). O centro do Rio teve, mais uma vez, um cenário de guerra protagonizado por policiais e manifestantes. Durante os protestos, um policial civil foi preso, segundo informou a PM, após efetuar disparos contra policiais militares. Leia Mais

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