A Coordenadoria de Polícia Pacificadora apura quais foram os policiais responsáveis por entregar suas armas para que uma mulher brincasse de tirar fotos sensuais. A jovem, de 23 anos, vem sendo chamada de Maria UPP. Sem se identificar, policiais revelaram que a morena costuma frequentar as bases das UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora) a fim de seduzir os agentes
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A morena tatuou a sigla UPP no corpo. Ela posou com a pistola de um PM e um relógio sobre a barriga
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Ainda segundo policiais militares, a mulher não se importa de ser fotografada após ter relações sexuais com os PMs
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A moça vestiu a farda da Polícia Militar e segurou um fuzil. Os policiais responsáveis pela brincadeira correm o risco de serem expulsos da corporação
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Segundo denúncias, a mulher não recebe para ter relações sexuais. Ela é chamada por telefone pelos agentes e tem apenas o deslocamento de táxi bancado pelos PMs. Leia mais
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Em uma filmagem feita por um policial militar após uma relação sexual, a morena disse que tem vontade de apagar a tatuagem da UPP. Ela foi repreendida por PMs, que pediram para a jovem manter a inscrição no corpo. Assista ao vídeo
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Os policiais se ofereceram para bancar um silicone para a Maria UPP, mas ela disse que não quer. Assista ao vídeo
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Uma inscrição da Polícia Militar aparece no local onde a Maria UPP transou com PMs, durante o expediente dos homens
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Após transar com policiais militares, a moça comentou sobre a performance dos agentes. Assista ao vídeo
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Depois da Maria UPP, outra jovem foi filmada praticando sexo com policiais em uma UPP
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A morena estava com a perna quebrada e, mesmo assim, mantinha relações sexuais e dançava funk, que tocava em alto volume no celular de um dos agentes
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A moça foi cercada por policiais militares fardados durante o expediente dos homens
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Maria UPP mostrou o rosto, em entrevista à Rede Record, e afirmou que já saiu com mais de mil PMs. Perguntada sobre o motivo, Patrícia Alves, uma pernambucana de 23 anos, foi sucinta. — Fiz porque gosto de sair com os “polícia”. Já saí com mais de mil. Assista ao vídeo
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A Maria UPP, que prefere o apelido de Patificação, revelou que se relaciona com policiais há mais de cinco anos. Geralmente, nas bases das UPPs. Segundo ela, as visitas se estenderam pelas 37 unidades espalhadas pelo Rio. — Fui a todas as UPPs. Fazíamos no horário de serviço, mas às vezes também saímos juntos. A maioria dos policiais eram casados. Assista ao vídeo
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A fama repentina e inesperada fez a família de Patrícia cortar a mesada que recebia durante os oito anos que vive no Rio. Mesmo assim, ela não se arrepende. — Estou com a consciência tranquila, não fiz nada de errado.
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Após o escândalo vir à tona, a moça disse que perdeu o contato com os policiais. Assista ao vídeo