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Em dois dias de desfiles na Sapucaí, 14 escolas da série A do carnaval carioca passaram pela avenida. A festa que começou na sexta-feira (24), terminou na madrugada deste domingo (26), quando a última escolas fechou os portões do sambódromo. Confira as fotos dos desfiles.
Fernando Grilli | Riotur
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Estreando na na série A, a escola Acadêmicos do Sossego abriu o desfile do Carnaval carioca na sexta-feira (24), com a aposta de que o samba e o apelo social de seu enredo iriam levantar a Sapucaí. A agremiação homenageou a atriz e cantora Zezé Motta.
Gabriel Monteiro | Riotur
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A escola trouxe o enredo “Zezé Motta, a deusa do ébano”, de Márcio Puluker. A agremiação de Niterói celebrou os 50 anos de carreira da atriz e cantora, imortalizada pelo papel no filme “Xica da Silva”, de 1976.
Gabriel Monteiro | Riotur
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A segunda escola a desfilar na sexta-feira (24) foi a Alegria da Zona Sul, que também homenageia uma mulher ilustre da cultura brasileira, a sambista Beth Carvalho.
Gabriel Monteiro | Riotur
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Com o enredo “Vou festejar… com Beth Carvalho, a madrinha do samba”, de Marco Antônio Falleiros, a escola trouxe dois mil componentes, divididos em 20 alas. A Alegria da Zona Sul sofreu com problemas em carros alegóricos ainda na concentração e na dispersão, mas não foi penalizada.
Paulo Portilho | Riotur
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A Unidos do Viradouro entrou na avenida com o enredo "Todo menino é um rei", de Jorge Silveira, em homenagem a infância. A escola trouxe 1,8 mil componentes, em 23 alas, com quatro carros e dois tripés.
Fernando Grilli | Riotur
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Recheada de referências aos sonhos de crianças, a Viradouro escola transformou personagens de desenhos e quadrinhos em fantasias. O primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira vestia a fantasia "O meu brinquedo preferido".
Fat Press | Liesa
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A quarta escola a entrar na Sapucaí na sexta-feira foi a Império Da Tijuca, que cantou a vida de São João, desde seu nascimento até sua morte. A escola abordou ainda sua influência sobre a cultura e outras religiões.
Alexandre Macieira | Riotur
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A escola trouxe o enredo “O último dos profetas”, sobre a vida de São João. Porém no final a Império da Tijuca teve problemas para terminar o desfile e ultrapassou um minuto além do permitido, perdendo um décimo.
Alexandre Macieira | Riotur
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Com o enredo “O importante é ser feliz e mais nada”, dos irmãos Leandro e Vítor Mourão, a quinta escola a entrar na avenida foi a União do Parque Curicica.
Fat Press | Riotur
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A escola quis despertar a nostalgia do público ao lembrar delícias da infância, como brincadeiras, jogos e músicas de outros carnavais. Não faltaram ícones infantis como fantasias dos Ursinhos Carinhosos e das Paquitas. As baianas desfilaram vestidas de Emília, do Sítio do Picapau Amarelo.
Fat Press | Riotur
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A Estácio levou a história de um morador da comunidade do São Carlos para a Sapucaí. Com o enredo “É! O moleque desceu o São Carlos, pegou um sonho e partiu com a Estácio”, a escola levantou o público nas arquibancadas.
Fernando Grilli | Riotur
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A escola fez uma homagem ao cantor e compositor Gonzaguinha. A Estácio se apresentou com 22 alas, quatro carros e um tripé.
Fernando Grilli | Riotur
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A última a entrara na avenida no primeiro dia de desfiles na Sapucaí, foi a Santa Cruz. A escola destacou a importância da literatura infantil, trazendo personagens marcantes e o mundo imaginário das crianças.
Alexandre Macieira | Riotur
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Com o enredo “Vou levar somente o que couber no bolso e no coração… Uma viagem de sabedoria além da imaginação…”, de Lane Santana, Munir Nicolau e Wladimir Morellembaum, a escola desfilou com 21 alas e quatro alegorias.
Alexandre Macieira | Riotur
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A Acadêmicos da Rocinha abriu o sábado (25) de desfiles na Sapucaí. O enredo "No saçarico da Marquês, tem mais um freguês”, homenageou o carnavalesco Viriato Ferreira.
Fat Press | Liesa
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A escola quis homenagear os trabalhadores anônimos do Carnaval, como figurinistas, desenhistas, costureiras, pintores e outros artistas, que ganharam destaque no enredo sobre ao carnavalesco Viriato Ferreira.
Fat Press | Liesa
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A segunda a entrar na avenida no sábado foi a Acadêmicos do Cubango, que trouxe o enredo “Versando Nogueira nos cem anos do ritmo que é nó na madeira”, que conta a trajetória do sambista João nogueira.
Fernando Grilli | Riotur
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A escola celebrou o centenário do samba e sua força através da obra e trajetória do sambista João Nogueira. A Acadêmicos do Cubango desfilou com 1,8 mil componentes, em 17 alas e quatro carros.
Fernando Grilli | Riotur
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A Inocentes de Belford Roxo trouxe para a avenida o enredo “Os vilões – o verso do inverso”, de Wagner Gonçalves. A proposta da agremiação foi mostrar a pluralidade da personalidade do ser humano.
Paulo Portilho | Riotur
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O enredo da escola da Baixada Fluminense resgatou vilões icônicos e queridos do público. O desfile abordou o lado transgressor desses personagens, que muitas vezes roubam a cena com humor.
Fernando Grilli | Riotur
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Quarta escola a entrar na Sapucaí, a Império Serrano trouxe a beleza do Pantanal para a avenida. A escola cantou o enredo “Meu quintal é maior do que o mundo”, de Marcus Ferreira.
Fat Press | Liesa
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A escola fez uma homenagem ao poeta Manoel de Barros. A império Serrano desfilou com muita brasilidade ao retratar a obra do mato-grossense que é considerado um dos maiores autores de poesia do país.
Fat Press | Liesa
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Há dois anos, a Unidos de Padre Miguel sai do carnaval como vice-campeã. Este ano, a escola apostou no poder das ervas medicinais, na força da natureza e no orixá das folhas sagradas para buscar o título.
Fat Press | Liesa
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O poder da cura de Ossain, orixá das ervas medicinais, foi o enredo da escola da zona oeste. Histórias associadas à misteriosa entidade e à devoção foram desenvolvidas pela agremiação, que cantou que o samba é o remédio da alma.
Fat Press | Liesa
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Com o enredo “O papel e o mar”, a Renascer de Jacarepaguá trouxe a cultura negra brasileira para a avenida. A escola desfilou com com 1,8 mil componentes e quatro carros.
Gabriel Monteiro | Riotur
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A agremiação uniu João Cândido e Carolina Maria de Jesus em homenagem que destacou a importância das duas figuras históricas para o Brasil e para a população negra brasileira.
Gabriel Monteiro | Riotur
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A Porto da Pedra encerrou o carnaval do grupo de acesso do Rio com o enredo “Ó, abre-alas que as marchinhas vão passar! Porto da Pedra é quem vai ganhar... seu coração”, que levou para a Sapucaí as marchinhas conhecidas do carnaval de rua.
Gabriel Monteiro | Riotur
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O bom humor, a crítica política e a importância cultural das marchinhas na cultura carioca foram retratados em 22 alas e quatro alegorias.
Gabriel Monteiro | Riotur