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Jorge Picciani, presidente da Alerj, é levado para depor; Veja fotos

Condução faz parte da Operação Cadeia Velha

Rio de Janeiro|Do R7

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O presidente da Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro), Jorge Picciani (PMDB), foi levado pela Polícia Federal para prestar depoimento quando chegava de viagem no aeroporto Santos Dumont do Rio de Janeiro, nesta terça-feira (14). A condução faz parte da Operação Cadeia Velha onde é investigado o uso da presidência e outros postos da Alerj para a prática de corrupção, associação criminosa, lavagem de dinheiro e evasão de divisas  *Juliana Valente, estagiária do R7 Rio
Segundo as investigações, Picciani, seu antecessor, Paulo Melo, e o segundo vice-presidente, Edson Albertassi, formam uma organização integrada ainda pelo ex-governador Sérgio Cabral e que se estrutura de forma ininterrupta desde a década de 1990. Para o MPF, o grupo adota práticas financeiras clandestinas e sofisticadas para ocultar a corrupção, que incluiu recursos federais e estaduais, além de repasses para a Fetranspor (Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro)
O MPF ressaltou que Picciani, com seis mandatos de presidente da Alerj, é imprescindível na organização criminosa, pelo expressivo poder político e influência sobre outros órgãos estaduais. Ainda de acordo com o órgão, tanto Picciani quanto Melo tiveram, em certos períodos, um crescimento de 100% no patrimônio
A Operação Cadeia Velha é desdobramento da Ponto Final. Ainda na manhã desta terça, a Polícia Federal prendeu, em Uberlâdia (MG), o empresário Felipe Picciani, filho de Jorge Picciani (PMDB) e irmão do ministro dos Esportes, Leonardo Picciani
Agentes da Polícia Federal foram até a casa do empresário Jacob Barata na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, para prendê-lo. Além de Jacob, os empresários Lélis Teixeira, José Carlos Lavouras, investigados na Operação Ponto Final, Jorge Luiz Ribeiro, Carlos Cesar da Costa Pereira e Andreia Cardoso do Nascimento tiveram a prisão preventiva decretada. Em nota, a defesa de Jacob afirmou que não teve acesso ao teor da decisão que originou a operação e, por isso, não tem condições de se manifestar a respeito

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O presidente da Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro), Jorge Picciani (PMDB), foi levado pela Polícia Federal para prestar depoimento quando chegava de viagem no aeroporto Santos Dumont do Rio de Janeiro, nesta terça-feira (14). A condução faz parte da Operação Cadeia Velha onde é investigado o uso da presidência e outros postos da Alerj para a prática de corrupção, associação criminosa, lavagem de dinheiro e evasão de divisas  *Juliana Valente, estagiária do R7 Rio
Segundo as investigações, Picciani, seu antecessor, Paulo Melo, e o segundo vice-presidente, Edson Albertassi, formam uma organização integrada ainda pelo ex-governador Sérgio Cabral e que se estrutura de forma ininterrupta desde a década de 1990. Para o MPF, o grupo adota práticas financeiras clandestinas e sofisticadas para ocultar a corrupção, que incluiu recursos federais e estaduais, além de repasses para a Fetranspor (Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro)
O MPF ressaltou que Picciani, com seis mandatos de presidente da Alerj, é imprescindível na organização criminosa, pelo expressivo poder político e influência sobre outros órgãos estaduais. Ainda de acordo com o órgão, tanto Picciani quanto Melo tiveram, em certos períodos, um crescimento de 100% no patrimônio
A Operação Cadeia Velha é desdobramento da Ponto Final. Ainda na manhã desta terça, a Polícia Federal prendeu, em Uberlâdia (MG), o empresário Felipe Picciani, filho de Jorge Picciani (PMDB) e irmão do ministro dos Esportes, Leonardo Picciani
Agentes da Polícia Federal foram até a casa do empresário Jacob Barata na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, para prendê-lo. Além de Jacob, os empresários Lélis Teixeira, José Carlos Lavouras, investigados na Operação Ponto Final, Jorge Luiz Ribeiro, Carlos Cesar da Costa Pereira e Andreia Cardoso do Nascimento tiveram a prisão preventiva decretada. Em nota, a defesa de Jacob afirmou que não teve acesso ao teor da decisão que originou a operação e, por isso, não tem condições de se manifestar a respeito

O presidente da Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro), Jorge Picciani (PMDB), foi levado pela Polícia Federal para prestar depoimento quando chegava de viagem no aeroporto Santos Dumont do Rio de Janeiro, nesta terça-feira (14). A condução faz parte da Operação Cadeia Velha onde é investigado o uso da presidência e outros postos da Alerj para a prática de corrupção, associação criminosa, lavagem de dinheiro e evasão de divisas  *Juliana Valente, estagiária do R7 Rio

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