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Mulheres protestam contra Eduardo Cunha e Pedro Paulo no Rio

Manifestação ocorre no Dia Internacional da Não Violência contra a Mulher

Rio de Janeiro|Do R7

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Mulheres fizeram um protesto em frente a Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro), no centro, nesta quarta-feira (25), Dia Internacional da Não Violência contra a Mulher. As manifestantes se posicionaram contra o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e o secretário-executivo de Coordenação de Governo da Prefeitura, Pedro Paulo (PMDB-RJ)
O deputado foi alvo dos protestos, pois é autor do projeto de lei 5069/13, que modifica a lei de atendimento às vítimas de violência sexual. A iniciativa tem o objetivo de criminalizar o anúncio de meios abortivos e a indução ao aborto
Já o secretário Pedro Paulo foi acusado de violência doméstica pela ex-mulher e de ter ameaçado fugir com a filha do casal
Por causa do protesto, foram interditadas a pista lateral da avenida Presidente Vargas, sentido Candelária, na altura da avenida Passos, e um trecho da avenida Rio Branco, entre a Av. Presidente Vargas e a Cinelândia, por volta das 19h30
As vias foram liberadas às 20h, mas ainda havia retenções no trânsito na região
Nesta quarta-feira é comemorado o Dia Internacional da Não Violência contra a Mulher, criado em 1981 no 1º Encontro Feminista da América Latina e Caribe em Bogotá, na Colômbia. 
A data foi escolhida em homenagem a três irmãs mortas brutalmente pela ditadura na República Dominicana.

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Mulheres fizeram um protesto em frente a Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro), no centro, nesta quarta-feira (25), Dia Internacional da Não Violência contra a Mulher. As manifestantes se posicionaram contra o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e o secretário-executivo de Coordenação de Governo da Prefeitura, Pedro Paulo (PMDB-RJ)
O deputado foi alvo dos protestos, pois é autor do projeto de lei 5069/13, que modifica a lei de atendimento às vítimas de violência sexual. A iniciativa tem o objetivo de criminalizar o anúncio de meios abortivos e a indução ao aborto
Já o secretário Pedro Paulo foi acusado de violência doméstica pela ex-mulher e de ter ameaçado fugir com a filha do casal
Por causa do protesto, foram interditadas a pista lateral da avenida Presidente Vargas, sentido Candelária, na altura da avenida Passos, e um trecho da avenida Rio Branco, entre a Av. Presidente Vargas e a Cinelândia, por volta das 19h30
As vias foram liberadas às 20h, mas ainda havia retenções no trânsito na região
Nesta quarta-feira é comemorado o Dia Internacional da Não Violência contra a Mulher, criado em 1981 no 1º Encontro Feminista da América Latina e Caribe em Bogotá, na Colômbia. 
A data foi escolhida em homenagem a três irmãs mortas brutalmente pela ditadura na República Dominicana.

Mulheres fizeram um protesto em frente a Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro), no centro, nesta quarta-feira (25), Dia Internacional da Não Violência contra a Mulher. As manifestantes se posicionaram contra o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e o secretário-executivo de Coordenação de Governo da Prefeitura, Pedro Paulo (PMDB-RJ)

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