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"O inimigo dorme ao lado": relembre crimes bárbaros cometidos entre familiares no Rio

Em 2013, a polícia se deparou com casos de mulher morta a marteladas pelo marido e filha que matou a mãe

Rio de Janeiro|Do R7

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O lar e a família são, em geral, sinônimos de segurança, tranquilidade. Mas alguns episódios recentes registrados pela polícia do Rio de Janeiro mostram que o inimigo pode dormir mais perto do que se imagina. Na última terça-feira (25), agentes da Divisão de Homicídios prenderam Mário Henrique Rodrigues Lopes, de 28 anos, suspeito de matar com golpes de martelo a mulher, Talita Juliane Peixoto, de 24. O corpo da jovem foi encontrado no apartamento do casal, em Vila Isabel, na zona norte do RioNovo link
Juntos há dois anos, Mário e Talita haviam casado há um mês. No Facebook, a vítima havia desabafado dias antes com uma amiga. Disse que o marido estava tendo “surtos psicóticos” e pediu oração
Em 17 de junho passado, Luzinete de Paula, de 51 anos, foi presa por suspeita de matar o marido a facadas, no bairro Ponto Chic, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. A denúncia foi feita por vizinhos, que se incomodaram com um cheiro forte vindo da casa da mulher. Segundo a polícia, o crime aconteceu no dia 28 de maio, e Luzinete manteve o corpo de Antônio Joaquim de Carvalho, de 78 anos, ao seu lado, na cama onde o casal dormia. Após o assassinato, a suspeita, que admitiu ter matado por ciúme, usou a mesma faca para cortar o órgão genital do marido
Uma adolescente de 17 anos foi apreendida e o namorado dela, de 21, preso no último dia 6 por suspeita de assassinar a mãe da menina. Adriana Moura de Rocha, de 43 anos, não aprovava o namoro. O crime aconteceu no dia 25 de maio, na casa onde a mulher morava com a filha, no Cachambi, zona norte do Rio. Segundo a polícia, a jovem aproveitou que a mãe dormia para acertá-la com um golpe. Em seguida, a sufocou com um saco plástico. O namorado ajudou a queimar o corpo. Os dois confessaram o assassinato, segundo o delegado Antônio Ricardo Nunes, titular da Delegacia da Taquara (32ª DP). No detalhe, a vítima e o namorado da menor
Outro caso chocante aconteceu em abril. Sheila Regina, de 50 anos, admitiu ter assassinado o filho Isac, de 11, a facadas, dentro da casa onde viviam, em Valença, região sul do Estado. À polícia, ela contou que cometeu o crime porque vinha passando dificuldades financeiras desde que o marido a abandonou, há quatro anos
Em fevereiro deste ano, Pablo Roberto, de 30 anos, enforcou e depois colocou fogo na mulher com quem viveu por 14 anos e tinha quatro filhos. O crime aconteceu em Tanguá, região metropolitana do Rio. Segundo a polícia, Pablo queria se livrar da mulher para ficar com amante, Cláudia

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O lar e a família são, em geral, sinônimos de segurança, tranquilidade. Mas alguns episódios recentes registrados pela polícia do Rio de Janeiro mostram que o inimigo pode dormir mais perto do que se imagina. Na última terça-feira (25), agentes da Divisão de Homicídios prenderam Mário Henrique Rodrigues Lopes, de 28 anos, suspeito de matar com golpes de martelo a mulher, Talita Juliane Peixoto, de 24. O corpo da jovem foi encontrado no apartamento do casal, em Vila Isabel, na zona norte do RioNovo link
Juntos há dois anos, Mário e Talita haviam casado há um mês. No Facebook, a vítima havia desabafado dias antes com uma amiga. Disse que o marido estava tendo “surtos psicóticos” e pediu oração
Em 17 de junho passado, Luzinete de Paula, de 51 anos, foi presa por suspeita de matar o marido a facadas, no bairro Ponto Chic, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. A denúncia foi feita por vizinhos, que se incomodaram com um cheiro forte vindo da casa da mulher. Segundo a polícia, o crime aconteceu no dia 28 de maio, e Luzinete manteve o corpo de Antônio Joaquim de Carvalho, de 78 anos, ao seu lado, na cama onde o casal dormia. Após o assassinato, a suspeita, que admitiu ter matado por ciúme, usou a mesma faca para cortar o órgão genital do marido
Uma adolescente de 17 anos foi apreendida e o namorado dela, de 21, preso no último dia 6 por suspeita de assassinar a mãe da menina. Adriana Moura de Rocha, de 43 anos, não aprovava o namoro. O crime aconteceu no dia 25 de maio, na casa onde a mulher morava com a filha, no Cachambi, zona norte do Rio. Segundo a polícia, a jovem aproveitou que a mãe dormia para acertá-la com um golpe. Em seguida, a sufocou com um saco plástico. O namorado ajudou a queimar o corpo. Os dois confessaram o assassinato, segundo o delegado Antônio Ricardo Nunes, titular da Delegacia da Taquara (32ª DP). No detalhe, a vítima e o namorado da menor
Outro caso chocante aconteceu em abril. Sheila Regina, de 50 anos, admitiu ter assassinado o filho Isac, de 11, a facadas, dentro da casa onde viviam, em Valença, região sul do Estado. À polícia, ela contou que cometeu o crime porque vinha passando dificuldades financeiras desde que o marido a abandonou, há quatro anos
Em fevereiro deste ano, Pablo Roberto, de 30 anos, enforcou e depois colocou fogo na mulher com quem viveu por 14 anos e tinha quatro filhos. O crime aconteceu em Tanguá, região metropolitana do Rio. Segundo a polícia, Pablo queria se livrar da mulher para ficar com amante, Cláudia

O lar e a família são, em geral, sinônimos de segurança, tranquilidade. Mas alguns episódios recentes registrados pela polícia do Rio de Janeiro mostram que o inimigo pode dormir mais perto do que se imagina. Na última terça-feira (25), agentes da Divisão de Homicídios prenderam Mário Henrique Rodrigues Lopes, de 28 anos, suspeito de matar com golpes de martelo a mulher, Talita Juliane Peixoto, de 24. O corpo da jovem foi encontrado no apartamento do casal, em Vila Isabel, na zona norte do RioNovo link

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