Após a polícia afirmar que a morte do dançarino Douglas Rafael da Silva, conhecido como DG, foi provocada por uma queda, um exame no corpo apontou uma perfuração por arma de fogo. O corpo foi encontrado em uma escola na comunidade do Pavão-Pavãozinho, entre Ipanema e Copacabana, na zona sul do Rio, na terça-feira (22). Leia mais
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Segundo peritos, havia escoriações no corpo compatíveis a uma queda. Leia mais
Segundo informações da 13ª DP, testemunhas e moradores serão chamados para prestar depoimento nos próximos dias
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Um dos convocados pela polícia será um líder comunitário do Pavão-Pavãozinho, que, no Twitter, disse que viu DG ser espancado
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Na manifestação no Pavão-Pavãozinho, carros foram queimados. Os integrantes do protesto incendiaram também montes de lixo em vias da favela
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Por volta das 19h40 de terça-feira (22), os focos de fogo ainda não tinham sido controlados e parte dos moradores se concentrava nos acessos à favela, com medo de retornar para suas casas
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DG tinha uma filha pequena. Ele era separado da mãe da criança
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DG era dançarino do programa Esquenta, da Rede Globo
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Há possibilidade de que DG tenha caído do muro da escola, onde o corpo foi encontrado
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Os investigadores não descartam a possibilidade de assassinato premeditado
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Na noite de segunda-feira (21), houve um tiroteio no Pavão-Pavãozinho. DG pode ter ter sido baleado e caído de um muro quando tentava fugir se proteger dos disparos
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DG gostava de tirar fotos com celebridades que participavam do programa dele na Rede Globo
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O enterro de DG aconteceu na tarde de quinta-feira (23)
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O dançarino também trabalhava como mototaxista no Pavão-Pavãozinho