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Homem morto na frente do filho em shopping é enterrado no RJ; mulher segue em estado grave

Polícia investiga se crime teve motivação política, já que vítima concorreria a vereador

Rio de Janeiro|Do R7

Carro de pré-candidato foi alvejado por dois suspeitos vestidos com camisas da Polícia Civil; mulher segue em estado grave
Carro de pré-candidato foi alvejado por dois suspeitos vestidos com camisas da Polícia Civil; mulher segue em estado grave Carro de pré-candidato foi alvejado por dois suspeitos vestidos com camisas da Polícia Civil; mulher segue em estado grave

Foi enterrado, no fim da manhã desta sexta-feira (8), o corpo do segurança Denivaldo Silva, conhecido por Denivaldo de Xerém. Ele foi assassinado na saída do estacionamento do Caxias Shopping, na Baixada Fluminense. O enterro estava previsto para às 11h, no Cemitério da Taquara, em Duque de Caxias.

A DHBF (Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense) investiga se a morte Denivaldo teve motivação política. Segundo familiares e amigos, ele era pré-candidato a vereador do município. A mulher dele, Andreia Ornelas Claudino, também foi baleada e está em estado grave no Hospital Adão Pereira Nunes.

O casal estava com o filho de 8 anos no estacionamento do Caxias Shopping quando teve o carro alvejado por criminosos que usavam camisas da Polícia Civil na saída do estacionamento, próximo a uma cancela. Em imagens feitas pelas câmeras de segurança, é possível ver a ação de dois criminosos. A Polícia Civil deve utilizá-las para tentar identificar os suspeitos. A criança não foi atingida pelos disparos.

De acordo com o delegado Giniton Lages, “as imagens falam por si” e o objetivo dos criminosos era matar a vítima.

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— O propósito era matar a vítima. A dinâmica mostra que esse é um caso de execução clássica. Nada foi levado da vítima.

Ainda de acordo com o delegado, é cedo para descartar que os suspeitos, que usavam camisas da Polícia Civil, não eram agentes. A munição dos suspeitos era de uso restrito e, segundo o delegado, eles demonstravam preparo e habilidade para atirar.

— É muito cedo descartar que quem estava comandando o crime era um policial.

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