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Justiça determina 48h para Flordelis justificar tornozeleira desligada

Seap também informa que, no primeiro mês de uso, bateria da tornozeleira terminou três vezes

Rio de Janeiro|Raíza Chaves, do R7*

Parlamentar é acusada de mandar matar o marido Anderson do Carmo
Parlamentar é acusada de mandar matar o marido Anderson do Carmo Parlamentar é acusada de mandar matar o marido Anderson do Carmo

A juíza Nearis dos Santos Carvalho Arce dos Santos, da 3ª Vara Criminal de Niterói, determinou na terça-feira (2) que Flordelis justifique em 48 horas as violações apontadas no relatório da Seap (Secretaria Estadual de Administração Penitenciária).

O documento da Seap apontou que a bateria da tornozeleira eletrônica usada pela deputada Flordelis terminou por 11 vezes desde outubro até o mês passado.

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No relatório consta ainda que o equipamento ficou desligado por quase 17 horas, durante alguns dias. Flordelis foi orientada a carregar a tornozeleira, pois quando a carga acaba, o monitoramento é suspenso.

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A Seap também informa que, no primeiro mês de uso, a bateria da tornozeleira terminou três vezes. No dia 31 de outubro, o equipamento desligou às 6h56 e só voltou a funcionar às 23h51.

Além disso, Flordelis não estava em casa entre nos horários estabelecidos pela juíza por 15 vezes. Em 14 deles estava em deslocamento para Brasília.

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A parlamentar é acusada de mandar matar o pastor Anderson do Carmo. A reportagem do R7 procurou a defesa da parlamentar, mas ainda não obteve retorno.

Medidas cautelares

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A parlamentar começou a usar o equipamento de monitoramento no dia 8 de outubro de 2020, após uma determinação da juíza Nearis dos Santos Carvalho Arce, da 3ª Vara Criminal de Niterói. Na decisão da Justiça, também impõe o recolhimento domiciliar noturno da parlamentar.

Entre as justificativas o magistrado ressaltou o "quadro de incerteza acerca do paradeiro da ré Flordelis". O juiz destacou ainda a dificuldade de localizar a deputada federal na Câmara dos Deputados.

*Sob supervisão de PH Rosa

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