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Justiça nega liberdade provisória para acusados de matar cinegrafista

Fábio Rapozo e Caio de Souza respondem por homicídio qualificado e crime de explosão

Rio de Janeiro|

Segundo as investigações, os dois jovens acenderam o rojão que matou o cinegrafista Santiago Andrade
Segundo as investigações, os dois jovens acenderam o rojão que matou o cinegrafista Santiago Andrade Segundo as investigações, os dois jovens acenderam o rojão que matou o cinegrafista Santiago Andrade

O TJ-RJ (Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro) negou nesta quinta-feira (10) o habeas corpus de Fábio Raposo Barbosa, de 23 anos, e Caio Silva de Souza, de 22, acusados de disparar o rojão que matou o cinegrafista da TV Bandeirantes Santiago Andrade, durante o protesto contra o aumento da passagem de ônibus em 6 de fevereiro deste ano, na capital fluminense. O pedido foi negado pelos desembargadores da 8ª Câmara Criminal, por dois votos a um.

A defesa também ajuizou habeas corpus no STJ (Superior Tribunal de Justiça), que negou o pedido em março. Um dos advogados dos réus, Jonas Tadeu Nunes, informou à Agência Estado que vai recorrer ao STJ na próxima segunda-feira (14). Ele afirmou que usará como argumento o voto vencido do desembargador Gilmar Teixeira. A defesa diz que os jovens estão sofrendo "constrangimento ilegal", uma vez que não haveria fundamentação para as prisões preventivas e pede que elas sejam substituídas por medidas cautelares alternativas.

Fábio Rapozo e Caio de Souza são acusados de homicídio triplamente qualificado e crime de explosão. Segundo o Ministério Público, eles acenderam o rojão que matou o cinegrafista. A prisão preventiva dos jovens foi decretada em 20 de fevereiro. Eles estão presos no Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, Zona Oeste do Rio. Segundo o TJ-RJ, a primeira audiência do caso está marcada para o próximo dia 25 de abril, na 3ª Vara Criminal.

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