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Moradores de Belford Roxo reclamam de sinal apagado e falta de calçadas em estrada movimentada

Quem vive na região denuncia descaso e abandono das autoridades

Rio de Janeiro|Do R7

Pedestres andam pela rua sem calçada e atravessam entre carros
Pedestres andam pela rua sem calçada e atravessam entre carros Pedestres andam pela rua sem calçada e atravessam entre carros

Moradores de Belford Roxo, na Baixada Fluminense, denunciam o abandono e o descaso das autoridades com o bairro Parque Esperança. Na Estrada Joaquim da Costa Lima, uma das principais do município, não há calçada e o matagal cresce junto à rua. Os moradores convivem com o risco já que os carros passam próximo aos pedestres.

Na região, a prefeitura da cidade instalou um sinal de trânsito devido ao elevado registro de acidentes. Mas, segundo moradores, o pardal não funciona há pelo menos um ano. O trânsito intenso de carros e veículos pesados obriga os pedestres a sinalizarem com a mão para que os motoristas permitam a travessia. Do contrário, para atravessar a via sem sinalização, os pedestres precisam esperar longos minutos até conseguirem cruzar a estrada de modo seguro.

Para piorar a situação, as aulas da escola municipal Walter Borghi foram suspensas porque pombos fizeram casas no telhado. Como resultado, as fezes do animal escorreram por uma das salas de aula do colégio. O pai de um aluno disse que o filho passou mal por conta do mau cheiro e afirmou que uma professora da escola foi internada com doença de pombo.

Em nota, a Secretaria de Administração e Serviços Públicos de Belford Roxo disse que vai enviar um fiscal para fazer o levantamento de serviços necessários à segurança dos moradores com relação ao matagal e a falta de uma calçada. Já a Secretaria municipal de Educação informou que o problema denunciado pelos pais já foi identificado e que os alunos do colégio estão tendo aula fora de sala por conta de uma obra que está sendo realizada na sala para resolver o problema dos pombos. A secretaria esclarece ainda que não há casos de doenças na unidade.

Assista ao vídeo:

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