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Moradores têm 10 minutos para retirar objetos de prédio que explodiu em São Conrado, zona sul do Rio

Edifício não teve estrutura abalada, mas técnicos da Defesa Civil ainda trabalham no local

Rio de Janeiro|Do R7, com Agência Brasil

Cenário é de guerra no interior dos apartamentos do edifício Canoas, que foi afetado por explosão
Cenário é de guerra no interior dos apartamentos do edifício Canoas, que foi afetado por explosão Cenário é de guerra no interior dos apartamentos do edifício Canoas, que foi afetado por explosão

A Prefeitura do Rio autorizou que os moradores do edifício Canoas, de 19 andares, em São Conrado, na zona sul do Rio, onde ocorreu uma explosão, pouco antes das 6h da manhã, possam subir no prédio, a partir das 16h, para retirar objetos pessoais, mas o prazo para cada família permanecer nos apartamentos é de apenas 10 minutos.

O edifício tem quatro apartamentos por andar e não teve a estrutura abalada, de acordo com a Defesa Civil municipal. Os técnicos do órgão ainda não informaram, no entanto, quando o prédio será liberado totalmente.

A explosão ocorreu no apartamento 1001, no 10º andar, alugado por um alemão, de 51 anos, que sofreu queimaduras de 2º grau nos braços e pernas, além de escoriações no tórax. Ele está internado no Hospital Municipal Miguel Couto, na Gávea, onde foi operado.

Com a explosão, destroços do prédio, foram parar na piscina do condomínio e os apartamentos ao lado, também no 10° andar, foram atingidos e tiveram parte do rebaixamento do teto destruído, com as janelas quebradas e as portas arrancadas pelo deslocamento de ar provocado pela explosão.

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Os técnicos da Defesa Civil explicaram que os apartamentos no 11° andar e na parte de baixo, no 9º andar, estavam vazios, para alugar mas, caso estivessem ocupados, o número de vítimas poderia aumentar. O deslocamento de ar atingiu até os apartamentos do edifício que fica em frente.

Moradores de outros prédios da rua Olímpio Mourão Filho não sabiam o que tinha ocorrido porque, na hora da explosão, muita gente ainda dormia. As pessoas se desesperaram e deixaram o prédio às pressas. A Defesa Civil informou que as lajes do 10º e do 9° andares desabaram e ficaram apoiadas sobre a laje do 8º andar. Os técnicos da prefeitura e da Defesa Civil e os bombeiros estão reunidos com os moradores, explicando de como será o acesso deles aos apartamentos.

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