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Namorada de dono de academia morto na Baixada Fluminense é presa suspeita de planejar crime

Suspeito preso teria dito à DHBF que Elen Cury planejou crime

Rio de Janeiro|Da Rede Record

Elen Cury estava com Felipe Lavina na hora do crime
Elen Cury estava com Felipe Lavina na hora do crime Elen Cury estava com Felipe Lavina na hora do crime

A namorada do professor e dono de academia morto no mês passado, na Baixada Fluminense, foi presa suspeita de envolvimento no crime. Segundo a Polícia Civil, Elen Cury foi à DHBF (Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense) prestar depoimento e acabou presa por suspeita de planejar a morte de Felipe Lavina, de 27 anos.

De acordo com agentes da especializada, três suspeitos já foram presos e um deles teria apontado a jovem, de 23 anos, como mentora da ação. A polícia conseguiu um mandado de prisão preventiva e a jovem foi detida.

O crime aconteceu no dia 25 de outubro, e Elen foi feita refém junto com o namorado. No último dia 1º, um menor de 17 anos foi preso suspeito de participar da ação. Contra ele havia um mandado de busca e apreensão pelo crime de latrocínio.

Relembre o caso

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O corpo de Lavina foi encontrado no dia do crime, no bairro K-11, em Nova Iguaçu, na baixada. Ele teve a casa invadida e roubada e depois foi levado pelos criminosos e morto.

Três homens entraram no quintal onde a família de Felipe vivia e invadiram a casa onde o empresário morava. Eles encontraram o portão aberto e se dirigiram ao terceiro andar, onde ficava a casa dele. Sem desconfiar, o jovem abriu a porta e os criminosos entraram e roubaram cerca de R$ 10 mil.

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Enquanto os criminosos estavam na casa de Felipe, a mulher de Wilson Lavina, pai dele, ligou para a PM, mas quando os agentes chegaram, cerca de 40 minutos depois, os criminosos já haviam pegado o jovem e a namorada e os colocaram no carro do irmão dele. Após rodar por cerca de uma hora e chegarem à Nova Iguaçu, eles pararam numa rua deserta. A namorada de Felipe foi vendada e agredida com coronhadas. O empresário foi executado com três tiros. Elen foi liberada em seguida e o carro abandonado pelos suspeitos.

Wilson Lavina, diz que o filho era conhecido por todo mundo e não tinha inimigos. Ele também afirmou não saber porque o portão estava aberto, já que Lavina sempre pedia para mantê-lo trancado. Após perder o filho jovem, ele diz que chora todos os dias.

— Eu acordo de manhã e já estou chorando sem nem saber, sem nem sentir.

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