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Pai do menino Henry quer ser ouvido novamente pela polícia

Defesa diz que Leniel Borel tem novas informações que podem colaborar com a investigação do caso 

Rio de Janeiro|Do R7

O pai do menino Henry Borel, que morreu no último dia 8 em circunstâncias apuradas pela 16ª DP (Barra da Tijuca), quer ser ouvido novamente pela Polícia Civil. O advogado Airton Barros esteve na delegacia, na sexta-feira (2), para comunicar aos investigadores que Leniel Borel tem novas informações que podem colaborar com o caso.

Morte de Henry é investigada pela polícia
Morte de Henry é investigada pela polícia Morte de Henry é investigada pela polícia

Entre os novos detalhes está a declaração de que Dr. Jairinho, padrasto da criança, teria dito ao pai para "virar a página e fazer outro filho", logo após a morte do menino.

“‘Vire a página e faça outro filho’, foi o que ele colocou pro Leniel. O Leniel tonto naquele momento, sozinho, providenciando o enterro do filho ainda, não processou isso, mas depois, quando a ficha caiu, foi motivo logicamente de grande revolta”, afirmou o advogado.

A defesa ainda pede que outras testemunhas que acusam Dr. Jairinho de agressão sejam ouvidas com objetivo de apurar um susposto passado violento do vereador.

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Na última quinta (1º), a polícia realizou a reconstituição da morte de Henry no apartamento onde a criança morava com a mãe Monique Medeiros e o padrasto. O casal não participou da reprodução simulada por orientação de advogados após o delegado negar a possibilidade de adiar o procedimento e a mãe alegar depressão profunda.

Monique e Dr. Jairinho disseram ter encontrado a criança caída no chão do quarto e socorrido ao hospital. No entanto, o menino já chegou morto à unidade particular. O laudo apontou como causa fatal hemorragia interna e laceração hepática.

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