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Para economizar, Saúde limita gastos e salários de diretores de organizações sociais 

Secretaria também requisitou imóveis cedidos

Rio de Janeiro|Do R7

Um mês depois de ter assumido a Secretaria de Saúde, o secretário Luiz Antonio Teixeira detalhou nesta quinta-feira (28) mais um pouco das medidas que a pasta deve tomar a partir de fevereiro para economizar cerca de R$ 700 milhões. Entre as determinações, publicados no Diário Oficial, que devem compor a economia estão: a requisição de imóveis próprios que estão cedidos, limitação de gastos das OS (Organizações Sociais) que administram unidades de saúde, mudanças no funcionamento das UPAs (Unidades de Pronto Atendimento) e a limitação dos salários dos diretores de OS ao valor que o secretário de Sáude.

As OS que administram UPAs não poderão contratar serviços terceirizados, como de limpeza, com valores superiores aos contratos que a própria secretaria tem. Além desses limites nos contratos de terceirizadas, os medicamentos comprados também não devem ter valores maiores que os que secretaria gasta e as organizações devem pedir autorização antes de fazer obras e aquisições de equipamentos.

As mudanças no funcionamento das UPAs, já anunciadas pela secretaria, devem se concentrar na especialização das unidades. Algumas, por exemplo, serão exclusivamente de atendimento infantil.

Em 2016, o governo do Estado pretende economizar R$ 1,2 bilhões somado estas mudanças e a municipalização dos hospitais Albert Schweitzer, em Realengo, e Rocha Faria, em Campo Grande, ambos na zona oeste. 

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