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Polícia investiga se corpo encontrado na zona oeste do Rio é de alemão assassinado

Segundo delegado, corpo foi encontrado com marcas de tiros

Rio de Janeiro|Do R7, com Record TV Rio

Corpo que pode ser de Cristoph Josehf foi encontrado em Campo Grande, zona oeste do Rio de Janeiro
Corpo que pode ser de Cristoph Josehf foi encontrado em Campo Grande, zona oeste do Rio de Janeiro Corpo que pode ser de Cristoph Josehf foi encontrado em Campo Grande, zona oeste do Rio de Janeiro

A DH (Divisão de Homicídios da Capital) está investigando se um corpo encontrado em Campo Grande, zona oeste do Rio, na manhã desta terça-feira (23), é do alemão Cristoph Josef. Dois suspeitos da morte do consultor de investimentos foram encontrados e presos pela polícia quando passavam pela avenida Salvador Allende, na Barra da Tijuca, também na zona oeste. Segundo a polícia, um dos suspeitos teria tentado impedir a ação ao se identificar como membro da Comissão Nacional de Direitos Humanos.

De acordo com a Polícia Civil, o corpo foi encontrado dentro de um carro abandonado e há marcas de tiros nas mãos, o que indica que a vítima teria tentado se defender. Também foi encontrado uma garrafa de álcool dentro do veículo, que pode mostrar que os suspeitos tinham a intenção de incendiar o carro com o corpo dentro.

Os suspeitos foram presos após terem o carro parado na via da zona oeste. Agentes da Polícia Militar fizeram uma revista no veículo e encontraram o passaporte de Cristoph, um cartão de crédito manchado de sangue no nome da vítima, além de munição, R$ 4.400 em espécie e um taco de baseball. Manchas de sangue foram encontradas no banco traseiro do veículo e em um pano.

De acordo com a polícia, um dos suspeitos teria confessado o crime. Em um primeiro depoimento, o homem teria dito que foi contratado para assassinar o consultor, já em um segundo momento, ele teria dito que foi obrigado a cometer o crime pela milícia de Santa Cruz, zona oeste do Rio. O rapaz disse ainda que teria jogado o corpo da vítima em um córrego próximo à avenida Brasil.

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O suspeito, assim como seu comparsa, têm passagens pela polícia. O primeiro responde por porte de arma ilegal e outro por receptação. A polícia também investiga se a carteira apresentada por um dos criminosos, que comprovaria a sua associação à Comissão Nacional de Direitos Humanos, é verdadeira.

O carro dos suspeitos foi apreendido para perícia. O corpo encontrado em Campo Grande também deve ser encaminhado para o IML (Instituto Médico Legal) para realização de exames de identificação.

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