Jorge Riguette, 67 anos, tinha arquivo com mais de 700 mil imagens de pornografia infantil. Apesar de ter sido preso ano passado, só agora a Justiça quebrou o sigilo do caso.
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Riguette, que foi preso em outubro do ano passado, em operação da Polícia Federal, morava sozinho em Nova Friburgo, região serrana do Rio de Janeiro.
O MPF (Ministério Público Federal) denunciou Riguette pelos crimes de oferecer, trocar, disponibilizar, transmitir, distribuir, publicar ou divulgar cenas de sexo explícito ou pornografia com crianças ou adolescentes, previstos nos artigos 241-A e 241-B da Lei 8.069/90.
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Militar da reserva e técnico de informática, o homem é considerado pelo FBI, a polícia norte-americana, um dos 100 maiores distribuidores de pornografia infantil do mundo.
O homem teve um pedido de habeas corpus negado, no fim de 2018, pelo TRF (Tribunal Regional Federal) da 2ª Região, com a alegação de que seria perigoso deixar o acusado solto. Além de integrar a lista do FBI, Riguette desenvolveu um software para catalogar os arquivos, que separava o conteúdo pela idade das crianças.
*Estagiário do R7, sob supervisão de PH Rosa