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Professora morta com 7 tiros é enterrada; polícia recolhe imagens de câmeras e quer ouvir o terapeuta dela

Priscila de Goes Pereira foi assassinada a estação de metrô na zona norte

Rio de Janeiro|Do R7

Polícia vai ouvir pessoas próximas de Priscila, inclusive seu terapeuta
Polícia vai ouvir pessoas próximas de Priscila, inclusive seu terapeuta Polícia vai ouvir pessoas próximas de Priscila, inclusive seu terapeuta

A professora Priscila de Goes Pereira foi sepultada no final da manhã desta quarta-feira (7), no Memorial do Carmo, no Caju, zona norte do Rio de Janeiro (assista à reportagem abaixo). Priscilla, que era pesquisadora de geografia na Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro), foi atingida por sete disparos de arma de fogo quando estava dentro de seu carro em um estacionamento perto da estação do metrô Maria da Graça, na zona norte.

Mais de cem pessoas, entre parentes e amigos, renderam a última homenagem à Priscila, que tinha 38 anos e deixou uma filha de cinco anos. O clima era de indignação e a família cobrou resposta das autoridades para o crime.

A família de Priscila nega que ela tivesse inimigos e crê em execução. Em 2012, a mulher registrou ocorrência por lesão corporal na Delegacia de Vila Isabel, zona norte do Rio, o que será apurado pela Delegacia de Homicídios.

Segundo o titular da DH, Rivaldo Barbosa, apenas uma pessoa efetuou os disparos. A polícia quer saber se o suspeito estaria acompanhado de outra pessoa. Todas as câmeras de segurança da região já foram solicitadas pela Polícia Civil. Os investigadores querem ouvir todas as pessoas próximas de Priscila, inclusive o terapeuta dela, a fim de apurar motivações para o crime.

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