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Protesto na rua do governador Sérgio Cabral provoca trânsito no Leblon

Ato critica governo do Estado e ação da polícia em manifestações no Rio

Rio de Janeiro|Do R7

Grupo se organizou em rede social para fazer um novo protesto
Grupo se organizou em rede social para fazer um novo protesto Grupo se organizou em rede social para fazer um novo protesto

Manifestantes se reunem em frente a casa do governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, na avenida Delfim Moreira, no Leblon, zona sul, e complicam o trânsito no local. A rua Aristides Espínola e a av. Delfim Moreira precisaram ser interditadas, por volta das 18h40 desta quinta-feira (4). 

O trânsito está sendo desviado para a rua Visconde de Albuquerque. Agentes da Cet-Rio e da Guarda Municipal orientam os motoristas. Além disso, a Polícia Militar direcionou um efetivo para o local. 

O objetivo do grupo é criticar o governo de Cabral e a ação da polícia em manifestações que vem acontecendo por todo o País, principalmente no Rio de Janeiro.

Grupo se organizou em rede social para fazer um novo protesto. A manifestação intitulada Dez Mil na Rua do Cabral foi idealizada após a retirada do acampamento de manifestantes - que se encontravam no local desde 21 de junho - pela PM na terça-feira (2).

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Mais de 9.900 pessoas haviam confirmado presença no evento pelas redes sociais até as 18h30 de quinta-feira (4).

Retirada do acampamento

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A Polícia Militar retirou na madrugada de terça-feira (2), cerca de 15 manifestantes que ainda estavam acampados em frente à casa do governador Sérgio Cabral, na esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espínola, no Leblon, zona sul do Rio.

Segundo a Polícia Civil, dez manifestantes foram levados à Delegacia do Leblon (14ª DP). Um deles, identificado como Jair Seixas Rodrigues, de 37 anos, teria se exaltado ao ser abordado e foi preso. Segundo PMs, ele quebrou o vidro de uma viatura.

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Seixas acabou autuado por dano ao patrimônio público e a autoridade policial. Ele pagou fiança de R$ 800 e responderá em liberdade.

Ainda segundo a Polícia Civil, os pertences pessoais dos manifestantes foram devolvidos. Foram apreendidos cartazes, colchonetes e edredons. O material foi encaminhado para perícia no ICCE (Instituto de Criminalística Carlos Éboli).

O grupo de manifestantes mantinha barracas montadas próximo à casa do governador desde o último dia 21. No dia 27 de junho, ele recebeu alguns representantes do grupo no Palácio Guanabara. Apesar do encontro, o acampamento foi mantido.

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