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Recompensa por suspeito de comandar invasão que terminou com a morte de Ryan dobra de valor

O traficante Lacosta, da Serrinha, teria ordenado ataque ao Cajueiro, onde o menino morreu 

Rio de Janeiro|Do R7

Traficante Lacosta é apontado como mandante da invasão ao Morro do Cajueiro que resultou na morte do menino Ryan Gabriel
Traficante Lacosta é apontado como mandante da invasão ao Morro do Cajueiro que resultou na morte do menino Ryan Gabriel Traficante Lacosta é apontado como mandante da invasão ao Morro do Cajueiro que resultou na morte do menino Ryan Gabriel

O Portal dos Procurados aumentou para R$ 10 mil a recompensa oferecida por informações que levem à prisão do traficante Walace de Brito Trindade, o Lacosta, chefe do tráfico do tráfico de drogas do Complexo da Serrinha, em Madureira, zona norte do Rio. No último domingo (27), Lacosta ordenou que os traficantes da Serrinha invadissem o Morro do Cajueiro. No momento da invasão, Ryan Gabriel Pereira dos Santos, de quatro anos, que brincava com o avô na calçada, foi atingido por uma bala e não resistiu ao ferimento.

Na segunda (28), após a família saber da morte de Ryan, moradores de Madureira fizeram um protesto em uma das principais vias do bairro. Estações do BRT foram depredadas e dois ônibus foram queimados.

O enterro do menino aconteceu na tarde desta terça (29) e foi marcado por muita comoção. Tayane Silva, mãe do menino, se desesperou no momento do sepultamento.

Conhecido também pelos apelidos de Flamengo, WC e Salmão, o traficante comanda uma das quadrilhas mais perigosas do Rio. O Complexo da Serrinha tem a maior quantidade de armas e bocas de fumo da região. Segundo o Portal dos Procurados, seriam centenas de fuzis e pontos de drogas, que rendem mais de R$ 700 mil para uma única facção criminosa por mês.

Contra o traficante Lacosta, que teria ordenando a invasão, constam dois mandados de prisão, pelo crime de homicídio e pelo crime de associação para o tráfico de drogas. Ele também se encontra na condição de evadido do sistema penitenciário, desde 2007, quando saiu no sistema semiaberto. Quem tiver alguma informação a respeito da localização de Walace de Brito Trindade, pode denunciar, enviando uma mensagem de texto, vídeo ou fotos para o aplicativo de mensagens do WhatsApp do Portal dos Procurados (21) 96802-1650, ou entrando em contato com a Central Disque-Denúncia pelo (21) 2253-1177 ou 0300-253-1177, para quem estiver fora da capital.

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