Segundo o coronel Ibis Pereira, ex-comandante da Polícia Militar do Rio de Janeiro, as constantes mudanças de endereço realizadas por Rogério 157 em diversas comunidades estariam sendo um estorvo para a facção do qual fazia parte. A comunidade do Arará, onde foi encontrado, também é controlada pela facção do criminoso.
Rogério era considerado um estorvo por sua facção, diz ex-comandante da PM
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