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RJ: professor suspeito de pedofilia é preso em frente à escola; ele se preparava para encontrar vítima

Segundo a polícia, Raimundo Farias oferecia dinheiro para ter encontros sexuais com menores

Rio de Janeiro|Do R7

Suspeito dava aula de Artes para crianças entre 10 e 14 anos, na Baixada Fluminense
Suspeito dava aula de Artes para crianças entre 10 e 14 anos, na Baixada Fluminense Suspeito dava aula de Artes para crianças entre 10 e 14 anos, na Baixada Fluminense

Policiais da DRCI (Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática) prenderam, na manhã desta quarta-feira (1º), Raimundo Olavo Vieira Farias, conhecido como Linguinha, de 32 anos, suspeito de praticar o crime de pedofilia. Segundo o delegado Alessandro Thiers, titular da especializada, o preso foi encontrado em frente a uma escola particular, em Engenheiro Pedreira, Japeri, na Baixada Fluminense, onde é professor de Artes e leciona para crianças de 10 a 14 anos de idade.

Ele foi surpreendido pela polícia quando se dirigia ao encontro de uma vítima, na porta de um shopping center, no município de Nova Iguaçu. 

Contra Linguinha foi cumprido um mandado de prisão preventiva, expedido pela 1ª Vara Criminal de Nilópolis, por submeter menor de idade à exploração sexual, com pena de reclusão de 4 a 10 anos.

Raimundo foi encaminhado à delegacia e autuado no artigo 218-B do Código Penal e Artigos 241-A e B do Estatuto da Criança e do Adolescente.

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A investigação teve início em maio de 2014, após uma denúncia feita por familiares que suspeitavam que seu filho, de 13 anos de idade, estava mantendo comunicações com um homem, bem mais velho que a vítima, através de redes sociais.

De acordo com a Polícia Civil, o criminoso, além de buscar as vítimas em redes sociais, dava aulas de teatro para crianças e adolescentes. No computador do preso, os policiais encontraram centenas de fotografias de menores de idade nus.

As investigações também revelaram que o preso oferecia dinheiro para realizar os encontros sexuais com menores. Os agentes também descobriram que, nas mensagens, o pedófilo se comunicava com adolescentes usando a mesma linguagem deles, para conseguir a confiança das vítimas.

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