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Agência Nacional de Águas quer limitar captação do Cantareira

Agência federal defende liberação de água proporcional ao volume, mas Sabesp quer mais

São Paulo|

A Sabesp trava com os órgãos gestores do Cantareira, tendo a ANA (Agência Nacional de Águas) à frente, uma difícil negociação sobre a quantidade de água que poderá ser retirada do manancial nos próximos meses.

Enquanto a agência federal defende uma liberação de água proporcional ao volume que entra nos reservatórios, a estatal paulista quer manter a vazão atual de 19,7 mil litros por segundo para não ser obrigada a decretar racionamento na Grande São Paulo. E ainda quer usar uma segunda cota do volume morto.

Na pior seca dos últimos 84 anos, o Sistema Cantareira registrou pela primeira vez na história 15 meses consecutivos de déficit. Levantamento feito pelo Estado com base em dados oficiais revela que, desde maio de 2013, o maior manancial paulista perde mais água do que recebe.

O prejuízo chegou a 647,4 bilhões de litros ao fim do mês passado, o equivalente a 66% da capacidade útil ou mais de 4 meses de consumo de toda a Grande São Paulo.

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