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Anvisa autoriza importação de matéria-prima para Coronavac

Agência regulatória ressaltou, porém, que "os estudos ainda estão em andamento e não existe previsão de data para a vacinação". 

São Paulo|

Governador João Doria e o presidente da Anvisa, Antônio Barra Torres
Governador João Doria e o presidente da Anvisa, Antônio Barra Torres Governador João Doria e o presidente da Anvisa, Antônio Barra Torres

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) liberou, nesta quarta-feira (28), a importação da matéria-prima necessária para fabricação das primeiras doses da vacina que está sendo desenvolvida pela parceria entre o laboratório chinês Sinovac e o Instituto Butantã: a Coronavac.

Leia mais: Presidente da Anvisa diz que 'país de origem da vacina pouco importa'

A permissão é para a importação de 120 bulks (ou bolsas) com 200 litros cada, contendo formulado em granel de vacina adsorvida Covid-19 (inativa), fabricada pelo Sinovac.

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Em nota, a agência ressaltou que não existem ainda vacinas autorizadas no Brasil e que "os estudos ainda estão em andamento e não existe previsão de data para a vacinação", além de definir condições para a importação excepcional do produto.

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O Instituto Butantã apresentará um termo de responsabilidade se comprometendo com a adoção de todas medidas relativas à biossegurança em todas as etapas (transporte, armazenamento, guarda, manipulação e produção), bem como com as boas práticas de fabricação e controle estabelecidas na legislação brasileira. Também se comprometerá em disponibilizar o produto para uso na população somente após regularizado pela Anvisa.

Nas redes sociais, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), comemorou a aprovação e mostrou confiança na aprovação da vacina para aplicação. "Até aqui, é considerada a vacina mais promissora do mundo", disse.

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