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Carro em que PM Juliane foi encontrada passa por nova perícia

Policiais localizaram pistolas e espingardas, além de um simulacro e três aparelhos celulares. A arma da PM, porém, ainda não foi encontrada

São Paulo|Mariana Rosetti, da Agência Record, com Fabíola Perez, do R7

Carro em que Juliane foi encontrada passa por nova perícia
Carro em que Juliane foi encontrada passa por nova perícia Carro em que Juliane foi encontrada passa por nova perícia

O carro em que a policial militar Juliane dos Santos Duarte, 27 anos, foi encontrada na comunidade de Paraisópolis, na zona sul de São Paulo, passa por uma nova perícia. A informação foi confirmada pela Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo.

O órgão afirmou ainda que detalhes serão divulgados somente quando houver o resultado. Por meio de nota, a SSP afirmou que as polícias Civil, Científica e Militar trabalham em conjunto para esclarecer a morte da policial.

Na última quinta-feira (9), segundo o órgão, policiais do Garra localizaram em uma casa na rua Itajubaquara, em Paraisópolis, uma pistola .40, uma espingarda calibre 12 e uma pistola 9 mm, além de um simulacro e três aparelhos celulares. "Tudo foi apreendido, não havia ninguém na casa. Até o momento a arma da policial militar não foi encontrada."

Entenda o caso

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Por volta das 12 horas da quinta-feira (3), o desaparecimento de Juliane foi registrado por um casal no 89º DP (Morumbi). Juliane teria ido a casa de amigos na quarta-feira (2) e, segundo testemunhas, teria ficado o dia todo na casa. Mais duas amigas teriam chegado a residência e quando a bebida terminou todos foram a uma outra casa.

Dessa segunda casa, também na companhia de duas amigas, Juliane foi para o bar de Paraisópolis para continuar a comemoração. De acordo com Sucupira, Juliane teria ido ao banheiro e quando voltou percebeu uma movimentação na mesa. Segundo testemunhas, o celular era de um rapaz que também estava na mesa.

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Corpo encontrado em São Paulo é de policial desaparecida, diz PM

Às 4 horas da madrugada de quinta-feira, Juliane teria, então, sacado a arma e se identificado como policial. "Depois que ela sacou a arma, surgiram quatro indivíduos perguntando quem era policial e a identificaram", afirma o delegado.

Até a tarde da segunda-feira (6), a PM Juliane foi considerada desaparecida. Na noite da segunda, a polícia localizou o corpo da policial.

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