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Caso Lucilene: possível testemunha morre após tentar falar com família

Mulher abordou sobrinha da vítima para dizer que tinha revelações sobre o caso. Ela morreu um dia depois, em Porto Ferreira

São Paulo|Do R7, com informações da Record TV

Uma possível testemunha da morte de Lucilene Maria Ferrari foi encontrada morta em uma lagoa em Porto Ferreira, no interior de São Paulo, apenas um dia depois de tentar conversar com a família para fazer uma revelação sobre o desaparecimento da empresária. A mulher, uma entregadora identificada como Márcia, se aproximou da sobrinha da vítima, Gisele, durante o velório. As informações são da Record TV.

"Ela me abraçou, ficou mais ou menos uns 20 minutos. Eu não estava entendendo, mas graças a Deus a população nos acolheu bastante depois do desaparecimento da minha tia. Aí ela chegou e falou pra mim: 'Você vai me fazer um favor. [...] Eu preciso que você me procure depois do enterro, porque eu tenho algo para te falar'", relatou Gisele à Record TV.

"Ela estava no velório, me abraçou e não quis me soltar. Estou com medo, revoltada comigo, porque, se eu tivesse dado atenção [...] Porque eu tinha muita coisa em cima de mim. Até aqui eu não tive medo, mas a partir de agora eu estou com medo. Eu não acredito em coincidência."

Sobrinha de Lucilene afirmou que agora está com medo de possíveis retaliações
Sobrinha de Lucilene afirmou que agora está com medo de possíveis retaliações Sobrinha de Lucilene afirmou que agora está com medo de possíveis retaliações

O caso de Lucilene voltou à tona recentemente, depois de um exame confirmar que uma ossada encontrada na região pertencia à empresária. Ela estava desaparecida desde a véspera do Natal de 2019. Gisele foi uma das familiares mais ativas no processo de investigação do desaparecimento. Ela ajudou a bancar uma investigação paralela que trouxe novas pistas sobre o caso

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O principal suspeito investigado pela polícia é Vanderlei Meneses, que seria companheiro de Lucilene à época. Ele chegou a ser preso, mas acabou liberado pela polícia. A polícia voltou a pedir a prisão dele depois que a ossada foi encontrada, mas o processo foi negado pela Justiça de São Paulo. Ele alega inocência no crime. 

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